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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Bahia tem a 9ª Maior Média de Público do país em 2017

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Li atentamente o texto do nosso amigo Dalmo Carrera sobre o público da Torcida do Bahia. E ia até comentar no post. Mas como ficou muito grande, vou postar logo como texto. :)

Fala, Galera. O grande problema dos números é sempre o ponto de comparação. Os minguados 33 mil é um número maior que a média de público do futuro Campeão Brasileiro, líder absoluto do Brasileirão, o “Curintia”, com média de 32.664 dos pagantes por jogo.


A Torcida do Bahia é a 9ª maior em participação nos jogos, entre todos os times da série A, B e C, com 16416 pagantes. Sendo assim, 33 mil é um número a se comemorar, sim. A frente do Tricolor só o Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Grêmio, Flamengo, Cruzeiro, Internacional e Botafogo. 


O rival é o 20º, com 8639 testemunhas de média, além de ter um ticket médio de R$ 13,00, quase metade do preço médio do ingresso na Arena Fonte Nova. 


A Torcida do Bahia deixou nas bilheterias da Fonte Nova, algo em torno de R$ 9.740,923, o que significa 3 vezes o valor arrecadado nas bilheterias do Barradão, R$ 3.090.290.


Ainda no quesito arrecadação (renda bruta), o Bahia cai na classificação geral, ficando em 13º lugar e o rival cai mais 1 casa, no 21º lugar.


O único dado que condiz com o texto do Dalmo Carrera, fala sobre ocupação em estádio. O Tricolor ocupa apenas 35% dos lugares da Fonte Nova. Um percentual que nos coloca em 14º lugar entre os 60 clubes. O rival fica em 28º, com seus 23% de ocupação média nas arquibancadas de Canabrava. 


Porém o Bahia despenca na classificação quando o critério é Ticket Médio. O valor médio pago pelo Torcedor Tricolor é o 19º entre os 60 clubes. O que pra gente parece ser bom para o Torcedor, para o clube deve ser uma dor de cabeça. E nesse critério entra algo ainda mais assombroso vindo dos lados de Canabrava. 


O rival ocupa a desesperadora 53ª posição, entre os 60 times analisados, em se tratando de valor médio dos ingressos, atrás de "gigantes" como Cuiabá, Guarani, Volta Redonda, Joinville, Brasil de Pelotas, Tupi-MG, Tombense, Macaé e Remo.

Esses dados refletem o ano Tricolor e o ano Rubronegro, envolvendo as competições disputadas nos seus domínios, entre os campeonatos Baiano, do Nordeste, Copa do Brasil e Brasileirão. 

Algo animador para o Tricolor é que a média vem subindo. No falido Ednaldão tivemos uma média de 12358 pagantes. Na Copa do Nordeste o número sobe para 16877. E no Brasileirão 18980 Tricolores aparecem na Fonte do Futebol. O maior público do ano foi Bahia 1x0 Sport, final da Copa do NE, com 81% de ocupação da Arena, para felicidade dos 40738 pagantes. Em segundo, veio o rival, no Bavi do 2x0 também na Copa do Nordeste, com 34599 festivos Tricolores. 

Do lado de lá, a coisa não tá melhorando não. O Campeão do Ednaldão teve média de 8168 torcedores, graças ao Bavi do 0x0 na final, onde 30288 rubronegros fizeram a festa da conquista do título, ocupando 86% do estádio.

Na Copa do Nordeste o número subiu para 8686 pagantes e no Brasileirão caiu para 8288 pagantes. O campeonato que deu uma melhorada nos números foi a Copa do Brasil, onde o número de rubronegros alcançou a média de 10952 pagantes, graças ao jogo do Vasco com seus 18264 de público, no segundo maior público do ano.

Então, vamos comemorar 33 mil, sim. Pois equivalem a 66% da capacidade da nova Arena. Se fosse na antiga Fonte, com seus 90mil lugares, seria o equivalente a 59400 pagantes, o que era considerado um ótimo público nos tempos do ingresso de 10 conto, Sua nota é um show, mijo na cabeça, sanitário imundo, bunda no cimento, etc.



domingo, 20 de agosto de 2017

Bahia em Alta Velocidade. Bahia 3x0 Vasco

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(Foto: Felipe Oliveira/Divulgação/ECBahia)
Um Bahia rápido, preciso e com vontade de vencer. Lembro aquele time que encantou no começo do campeonato. Que sigamos assim. BBMP!

Fala Nação Tricolor! Essa goleada tem um gosto especial. Algo que estava travado na garganta desde o segundo jogo do Campeonato. O Bahia viaja ao Rio com o ataque reserva, e mesmo assim foi explicitamente roubado pelo juiz. O lance foi uma jogada em que Gustavo disparou e foi parado com falta pelo último homem da defesa do Vasco. Aquele corno pipocou e só deu amarelo. Safado. Mas a vingança veio a galope. Saímos do aniversário de meu tio Ed “Bidonga” Farias, em Arembepe, às 15:30h. Chegamos na Fonte e o Capitão Tiago já havia brocado e só vi o gol pelo twitter. Cabeçada da porra. Golaço. Bahia 1x0 Vasco.

O time cruzmaltino pouco fez em campo. Jean não fez uma única defesa difícil, mas os caras tiveram 2 chances de cara, em vacilos da zaga Tricolor. Mas, como disse um broder do Bahia Chopp lá no estádio: “hoje deu tudo certo pro Bahia”.

47 minutos do primeiro tempo bola na área do Bahia. Lembrei de meu pai que sempre pedia pra deixar Mendonza mais fora da área pra puxar os contra-ataques, nos escanteios. E foi o que rolou. O colombiano toca pra Régis e recebe na frente. O zagueiro dos caras se assustou e errou. Aí o Speed Bolt Mendonza fez a festa. Correu igual a ladrão fugindo da cadeia, driblou o goleiro, com estilo, e ampliou a fatura antes do apito final, do primeiro tempo. 2x0.

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Primeiro turno aquém da expectativa. Bahia 2x1 São Paulo

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Vou começar a resenha parabenizando meu irmão, Vinicius Cerqueira, pela passagem do seu aniversário, comemorado na Fonte Nova, e em grande estilo. Depois, parabenizar Preto Casagrande por conseguir fazer o time lembrar (ao menos no primeiro tempo) aquela marcação alta, com contra-ataques rápidos que deram ao Bahia alguns dos seus pontos nesse campeonato. Porém, no segundo tempo, foi teste para cardíaco. 

O jogo começou aberto. O são Paulo teve uma chance, numa braga de Edson e depois num chute de Cueva. Onde Tiago tentou tirar de rabo de arraia caído (lance horroroso). Mas logo depois uma linda jogada pra compensar.

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Vacilou, perdeu 2 pontos. Chape 1x1 Bahia

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Fala, Nação Tricolor! Não vi o jogo contra o Sport, por causa de um curso que fiz e tomou justamente o domingo passado, mas soube que a coisa foi feia na Arena. Mas parece que a explicação da derrota foi dada por Hernane nas redes sociais, publicando sorriso após uma derrota, comemorando obviamente a queda do treinador. Então vamos ao jogo de hoje.

Primeiro queria parabenizar a torcida do Sport pela bela homenagem a Abel Braga, que perdeu o filho recentemente. Postura muito digna contra o adversário. Foi emocionante. Mas, e o Bahia?

O Bahia perdeu a chance de se redimir da última derrota. Seus jogadores, perderam a chance de mostrar que realmente entregaram a partida contra o Sport para derrubar Jorginho, o que ficou evidente com a comemoração de Hernane Mancador. O Bahia não demitia um técnico há mais de um ano, o último tinha sido Doriva. E confesso que esperava mais para hoje...

O Tricolor entrou em campo contra a Chape cheio de desconfianças. Se iria seguir perdendo a terceira seguida ou se a queda de Jorginho daria aquele famoso “tesão de mijo” aos jogadores que derrubaram o chefe. Nem uma coisa, nem outra. O Bahia de hoje não teve a transição rápida do time de Guto e nem o excesso de posse de bola irritante do time do ex-técnico. O que se viu em campo foi um time que ainda se adapta a jogar com um centroavante fixo, com laterais que não chegam na linha de fundo para cruzar CERTO uma bola.

Logo de cara tomamos um gol numa jogada de Apodi, o que caracteriza com “gol de baba” todo o resto do lance. 1x0 pros caras. 

Sem torcida, com pouco mais de 3000 testemunhas, o Bahia não se intimidou e seguiu tentando o empate. Porém, sem muita variação nas jogadas. O time tocava na intermediária, ia pro lado e cruzava pra tentar achar a cabeça de Rodrigão. Foram várias tentativas até que em uma delas deu certo. O empate saiu num lance até estranho, com Rodrigão abaixando pra cabecear. 1x1.

Aí veio o segundo tempo e a Chape passou a bater, reclamar e esqueceu de jogar bola. O Tricolor cresceu em campo, foi melhor, mas não conseguia marcar. Juninho entrou no lugar de Régis e o que na teoria, tirar meia pra colocar volante, parecia um recuo, virou uma atitude acertada e ousada. Com Juninho em campo os cruzamentos começaram a sair certos e Rodrigão quase ampliou, fazendo o goleiro dos caras praticar um milagre. 

Aí Preto colocou... Ferrareis. PQP! Pra quem achou que sem Jorginho ele não entraria mais no time... receba! O cara deve ser hat-trick todo treino, só pode.

Fim de papo, Bahia desperdiça a chance de vencer mais uma fora, e volta a sofrer com a possibilidade de ficar na portaria da zona, que já tem “estatisticamente” 2 rebaixados.

Bora Baêa Minha Porra! Presidente, na moral, paciência pra escolha do técnico substituto, não dá. Adiante nosso lado porque não queremos encerrar primeiro turno em zona de rebaixamento. Coloca Mendonza pra treinar finalização, contrata um coach (olha eu aqui) pra Régis e Zé Rafael, que parecem perdidos em campo. Deixa Eduardo treinando somente cruzamento até domingo e vamos ganhar o São Paulo nessa porra!

Ps. #NãoNosCalarão! 

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Quando o grande Darino Sena virou um nanico

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Fala Nação Tricolor. Quando li o texto de Darino Sena falando sobre a situação da dupla Bavi nos campeonatos Brasileiros da Série A, pós pontos corridos, achei de uma infelicidade absurda e me preparei para escrever sobre ele. Um dos pontos que mais incomodava era querer colocar o Bahia pós intervenção no mesmo balaio do clube antes da intervenção. Darino cita que o Bahia esteve apenas 6 anos na Série A, nos últimos 15. O que é real, porém, como já disse esconde muita coisa. Principalmente que desses 6 anos, 5 foram nos últimos 7 campeonatos e 4 deles de forma sequencial. Mas quando começava a me preparar para comentar o texto de Darino, um amigo, que pediu para não ser identificado por ser do meio, escreveu por mim, em forma de resposta no whatsapp. Então, vou compartilhar com vocês e assino embaixo, cada palavra como se fosse minha.

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Bahia soube sofrer para comemorar! Atlético/MG 0x2 Bahia

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crédito: Thomás Santos

Fala, Nação Tricolor! E essa brocança sobre o Galo? Rapaz, esse jogo serviu para tantas coisas que vai ser difícil compactar em uma lauda. Mas vamos lá. 

O resumo do jogo seria assim. Bahia começou péssimo e foi assim até os 10 minutos. Jogadores dispersos, desatentos, displicentes, um inferno. Mas aí veio o lance do primeiro tempo. Zé Rafael dribla dentro da pequena área, Fred derruba o atacante do Bahia e o juiz marca pênalti pra o Bahia. Momento raro e nem lembro se houve algum outro pênalti para o Bahia nesse campeonato. O comentarista do sul-sudeste quase surta, negando a falta o primeiro tempo inteiro, e até quando Fred assumiu que fez o pênalti, na entrevista no intervalo, eles passaram vários ângulos de câmeras para puderem acreditar. Juninho cobrou e fez o seu primeiro gol na Série A.

Depois do gol minha esperança era que o Juninho voltasse a ter confiança nos seus chutes. Mas o jogo mudou. O Atlético/MG foi pra cima do Bahia com tudo e o Tricolor se fechou para matar o jogo no contra-ataque. Mendonza (pqp, o sacana marcou muito o jogo todo) disparou e serviu Vinicius, que de cara, perdeu a chance de ampliar no primeiro tempo. Enquanto isso, lá atrás, a zaga dava um show de “como se comportar no sofrimento”. Lucas salvou um gol quase feito de Fred, Jean fez duas defesaças e o resto foi cortar cruzamento na área.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Brocamos, vencemos e subimos. Ponte 0x3 Bahia

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Quando vi a escalação gostei de quase tudo. Um time com Zé, Mendonza e Rodrigão na frente me pareceu uma ótima opção. Mas queria muito entender porque Juninho perdeu a posição para Matheus Sales. A explicação viria no segundo tempo.

Fala, Nação Tricolor. Voltamos a vencer (tinha tempo...) e o melhor, voltamos a convencer. O Bahia jogou contra a Ponte Preta como o Fluminense tentou jogar contra a gente. Sendo cirúrgico, se fechando e saindo no contra-ataque. E deu certo.

O Tricolor entrou em campo focado e objetivo. No primeiro lance abriu logo o placar. Cruzamento na área, como aconteceu muito no primeiro tempo contra o Flu, mas dessa vez tinha um centroavante lá na área para brocar. Rodrigão fez a sua estreia. 1x0.

A Ponte acordou e passou a pressionar, mas a zaga TITULAR do Tricolor voltou a dar segurança. Partidaça da dupla que mais vezes saiu de campo sem tomar gols em 2017, entre todos os clubes da Série A. E dessa vez com um agravante. Os laterais deixaram muito espaço e Lucca de um lado (grande jogador) e Emerson Sheik e Nino, do outro, jogaram muito pra cima dos dois laterais.

Com o jogo equilibrado o Tricolor voltou a pressionar, mas parou, de novo, em erros de arbitragem. Régis tomou um chute no tornozelo, dentro da área, e o lance seguiu. Depois, num contra-ataque armado no meio de campo, 3 Tricolores contra 2 defensores, o bandeirinha inventou impedimento. 

Lá atrás, Jean aparecia pouco, mas sempre muito seguro nas saídas de bola. O garoto, tão questionado, virando destaque do time.

Régis faz grande jogada, dá tabaca e cruza pra Rodrigão que ganha do zagueiro no quique da bola mas chuta pra fora.

Fim de primeiro tempo, e com 1x0 no placar, o Bahia saiu de campo com moral.

Na segunda etapa o jogo manteve o ritmo rápido. Porém, o Bahia se fechou ainda mais para dar o bote. Isso ficou nítido logo no comecinho, com a entrada de Juninho, mas no lugar de Zé Rafael. Enfim, Juninho em campo. Mas, como disse, o técnico estava certo. Disperso demais, Juninho perdeu bolas bobas, errou passes de menos de um metro e cedeu uns 3 contra-ataques para os caras. Porra, a gente pede pra colocar o jogador, ele tem a chance e faz merda. 

De repente, Lucas Fonseca dá uma linda assistência (num jogo de 3x0, fora, não tem chutão) e Rodrigão, de novo ele, dribla o goleiro e broca. 2x0. Porém, na jogada, o cara saiu machucado, mas foi só o susto e ele deve enfrentar o Avaí.

Com 2x0 a macaca já tava morta. A zaga do Bahia foi impecável e os caras não conseguiam fazer muita coisa. Coloquei o placar de Ponte 1x3 Bahia, no bolão e fiquei no aguardo do terceiro Tricolor. E ele veio.

Na saída do contra-ataque Ferrareis puxa pra esquerda e toca para Mendonza, que avança e toca pra Juninho. Dessa vez ele acerta um belo passe para chegada deRenê Junior, que disse que comemoraria sim gol contra a Ponte, time que o revelou, e assim foi. 3x0.

Fim de papo, Jean não tomou o gol que me faria ganhar o bolão, mas isso foi o de menos.

Bora Baêa Minha Porra! Lembram que falei que o pior tinha passado, aquela parte difícil da tabela e que os jogos seriam mais fáceis a partir do clássico? Pois é. Tirando a péssima partida no Barradão, voltamos a jogar bem contra o Flu, e dessa vez, os pontos vieram e os gols apareceram. Bahia sobe na tabela e nem vou me queixar da não entrada de João Paulo no lugar de Rodrigão, pois seria a lógica já que o garoto fez 2 gols nas duas vezes que entrou. O importante é voltar a vencer.

domingo, 9 de julho de 2017

Bom jogo, mau resultado (de novo). Bahia 1x1 Flu

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FORA JORGINHO, tem muito mais gente errando no Bahia. E hoje, apesar da melhora, muitos abaixo do normalmente rendem, como Régis, Zé, Eduardo, Armero... então, não vou cornetar o técnico pelo jogo de hoje. E a resenha, e a foto, explicam o porquê. 


Fala, Nação Tricolor. Primeiro vou pedir desculpas por não ter escrito sobre a rodada passada. Mas juntou a chegada de minhas irmãs com a pior apresentação do Bahia no ano e irritando profundamente a mim e a nossa Torcida e nem tive coragem. Mas deixemos o time das quengas, que tentou até fugir da zona ontem, em uma rodada antecipada da Série b 2018 , mas já voltou pro lugar deles, para falar desse jogão na Fonte.

domingo, 18 de junho de 2017

Uma hora a conta chega... Bahia 2x4 Palmeiras

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Fala, Nação Tricolor! Três jogos e apenas um ponto. Crise? #ForaJorginho? #ForaMS... nada disso. Vamos manter a calma e pensar com a cabeça mais fria.


O Bahia saiu pra dois jogos fora e só conseguiu arrancar 1 ponto. Até aí, tudo normal. Encaramos bem o Grêmio e fomos castigados no final. Seguramos bem o Coxa mesmo com o juiz fdp que não expulsou o Kleber no primeiro tempo. E aí voltamos pra Salvador para encarar o Palmeiras, atual Campeão Brasileiro. 


Nenhum Tricolor, em sã consciência, acreditou que a partida seria fácil. Mas a gente começou encarando bem os paulistas. Até que mais uma vez um árbitro “erra” contra o Bahia. Inventou um pênalti Mandrake contra o Tricolor e os caras abriram o placar. A invenção foi tão óbvia que nem cartão ele deu pra Becão. 0x1.

terça-feira, 6 de junho de 2017

O MELHOR ATAQUE DA SÉRIE A 3x0 Atlético-GO

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A tarde, indo resolver a inscrição de Sócio Esquadrão de meu pai, disse a ele: quando Régis voltar o Bahia vai ter de jogar com 2 meias, porque esse Vinicius joga bola. Não deu outra. Que estreia do garoto. Aliás, uma ótima estreia de todos os 3 novatos. Só Jorginho não fez gol. 

Fala, Nação Tricolor! Mais um jogo em casa e mais uma brocança. Agora, o MELHOR ATAQUE DO BRASILEIRÃO SÉRIE A, já marcou 10 gols, derrubou 3 técnicos e deixou um pendurado pra cair logo depois.

Na entrada da Fonte, aquela agonia, empurra-empurra, atraso na hora da revista e tal. Dessa vez, culpa da galera, que fica "comendo água" na Ladeira e acha que 10 mil pessoas entram sempre problema faltando 10 minutos pra começar a porra do jogo.

Quando o juiz apitou foi um massacre. O pobre do Dragão não viu a cor da bola. O Bahia fazia a tão falada marcação alta, pressionando o portador da bola. O time goianiense não conseguia trocar 3 passes que já tinha alguém apertando e tomando a bola. Só dava Bahia.

Primeiro com Zé Rafael pela direita tabelando com Allione e chutando pra fora. Depois Allione armando pra Vinicius que chutou na zaga. Aí veio a pintura. Allione puxa jogada pela esquerda mesmo trombando com zagueiro deixa a bola para Renê Jr pedalar, invadir a área e brocar. 1x0.

domingo, 28 de maio de 2017

O último jogo com desculpa pré-estabelecida. Bota 1x0

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Futebol Bahiano perdeu hoje o sr. Gilson Wilson Francisco, Bi Campeão Baiano no início da década de 80. O apelido GÊNIO, virou sobrenome desse Ponta esquerda inesquecível na memória dos Torcedores mais antigos do Bahia. Cresci ouvindo as histórias dele, contadas por meu pai e meus tios. Principalmente da partidaça que ele fez no 5x0 diante do Santa Cruz naquele jogo histórico. Que Deus conforte a família do imortal Gilson Gênio e coloque-o em um ótimo lugar lá em cima.

Fala, Nação Tricolor! Já se recuperaram da cachaçada de quarta? Pois é. Parece que o time do Bahia, também não...


O Bahia foi para o Rio de Janeiro com a missão de conquistar pelo menos um ponto, para justificar as 2 viagens. Se contra o Vasco faltava foco e sobrava medo de se machucar, hoje a desculpa pode ser o cansaço físico e mental pelo último jogo. A vantagem, meus amigos, é que hoje acabaram as desculpas.

O Tricolor fez mais uma vez aquele jogo do “segura no primeiro tempo e parte pro abafa no segundo”. Típico de time que não aguenta a correria nos 2 tempos. A prova que o time estava estourado foi a saída prematura de Régis. Uma baixa terrível para nossas expectativas.

domingo, 7 de maio de 2017

Venceu quem priorizou o Baianão! Parabéns ao rival.

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O 2º BAVice da final do Baianão 2017 foi um bom jogo. Tentamos muito. Erramos mais ainda, mas, na verdade, perdemos o título na Fonte Nova.
Assim como o clima da Semi-Final do Nordestão era todo nosso, dessa vez os caras souberam mudar a coisa. Coloca ingresso a 5 conto, encheram o borradão e fizeram a festa nas arquibancadas. Em campo, um Bahia com a perna pesada e vivendo de lançamentos longos. Num primeiro tempo irritante, o time tocava a bola bem até chegar nos zagueiros e daí pra os chutões. Com a bola por cima perdíamos todas para os zagueiros dos caras. A bola batia e voltava, sempre sem efeito nenhum. Melhor pra eles, que não se acovardaram, como nos jogos da Fonte. Saíram para o ataque tocando a bola e sem chutões.

Venceu o Campeonato Baiano o clube que se dedicou mais a isso. Perdemos nos critérios de desempate, onde a melhor campanha sobre os times menores prevaleceu. Não vou culpar o rodízio, que colocou times reservas em vários jogos. O problema todo foi o gol de Armero na Fonte Nova. Não fosse aquele acidente, o jogo de hoje seria outro.

Outra coisa foi punk. Os caras estavam perdendo na Fonte, e colocaram o menino da base que mudou o jogo pra eles. Justamente no momento em que Guto colocou Gustavo no lugar de Régis e abriu um buraco no meio. Aí hoje, os caras fazem a mesma alteração e Guto tira Allione pra colocar Gustavo de novo. Essa eu não entendi, na moral.

De 1 a 11 – Jeanzinho fez uma boa partida, apesar do nervosismo. Eduardo e Armero jogaram com muita raça. Os zagueiros foram bem, mas insistiram nos chutões. No meio, Juninho não fez o que se esperava dele, e justificou a reserva para Renê Jr. Edson é um guerreiro e Régis tentou, mas faltou perna nitidamente. Na frente Edgar fez boas jogadas, mas perdeu um gol feito no primeiro lance do jogo. Allione foi muito bem marcado e não conseguiu sair do lugar. Zé Rafael é um bom reserva. Diego Rosa perdeu o lance da partida, no finalzinho, ao tentar encobrir o goleiro, pqp. Desgraçado. E Gustavo é um lutador, sem muito talento.

Parabéns ao rival que ganhou na bola (viu que sem juiz vocês conseguem, também) o seu 28º título baiano e pela semana de descanso. É justo. Nos vemos no Brasileirão.

Bora Baêa Minha Porra! O 47º título não veio, fica para o ano que vem. Agora é pensar na final contra o Sport, no jogo dos Maiores do Nordeste. Um clássico com 4 títulos nacionais. Se não vencemos a Bahia, temos a obrigação de vencer o Nordeste!

MUDA NADA! ESTAMOS JUNTOS, TRICOLOR! BORA BAÊA MINHA PORRA! Agora o vermelho e preto é outro e a competição também. Vamos descansar a galera e se preparar para a final da Copa do Nordeste, que é o título a ser disputado.

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Vitorinha vende peixe. É a crise! 11 motivos.

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Fala, Nação Tricolor. Ontem li uma notícia inusitada sobre o rival. Descobri que eles vão vender sardinha pro Bavice de Canabrava e fiquei pensando: o que leva um clube de futebol a fazer uma campanha como essa? Bem, como ontem foi meu aniversário de 15 anos de Casamento, todo meu tempo livre foi dedicado a dona Adriana e não pude escrever. Mas como publicitário com pós-graduação em gestão esportiva, pensei que era obrigação minha escrever sobre o caso atípico. Elenquei 11 possíveis motivos.

O que leva um clube de futebol a vender peixe? Vamos as hipóteses:

1 – Fazer uma “vaquinha” pra pagar Argel.
O custo da rescisão de contrato com o treinador é sempre alta e o clube deve desembolsar alguns milhões pelo fracasso do treinador. Hipótese levantada pelo amigo David Carnaúba.

2 – Compensar o valor perdido após a eliminação pro Bahia na Copa do Nordeste.
Todo mundo sabe que a Copa do Nordeste, diferente do Baiano, dá uma graninha pra quem vai pra final, diferente do Ednaldão.

3 – Pagar a Coelba e/ ou o cara do gerador.
Essa é óbvia. Dois jogos com apagão e até o Willian Faria já declarou que sente vergonha quando a luz apaga no Borradão.

4 – Pagar os juízes comprados das finais do ano passado e do 1º Bavice do Borradão.
Ednaldo pode ter cobrado a parte do Vice no acordo e a grana ficou curta por causa das 16 contratações do início do ano

5 – Juntar a grana da rescisão dos jogadores reprovados que devem cair fora depois do Baiano.
O próprio Sinval Vieira, em entrevista ao Bar Futebol Clube, admitiu que muita gente vai embora. O faxinão vai ser punk, em Canabrava City.

6 – Pagar o “jabá” das rádios baianas.
Após a “lista do Jabá” do Bahia, sustentada por MGF, ficou tudo nas costas dos Vices. Sacanagem. Deve ter ficado pesado.

7 – Compensar a decepcionante venda de produtos esportivos do time.
A Puma pediu a rescisão de contrato porque se decepcionou com a baixa venda de produtos. Os simpatizantes rubro-negros não compravam as camisas, shorts, meiões e produtos licenciados. A Puma caiu fora e desistiu de patrocinador times de futebol no Brasil. Se não vende produto esportivo, investir no ramo alimentício pode ser a solução. Na Crise, Crie.

8 – “Casadinha” ingressos.  
Apesar de proibida pelo Código de Defesa do Consumidor, pode ser uma solução para vencer os miados 15 mil ingressos do último clássico. Depois pede a ajuda de Ednaldo pra resolver com o CDC.

9 – Compensar as péssimas apresentações do time nos últimos Bavices.
Essa parece ser a principal. Afinal, o medo de tomar porrada no último, fez os rubro-negros comemorarem empate como goleada.

10 – Gerar motivação para os jogadores do Bahia.
Essa é evidente e eles conseguiram. Mas por quê fariam isso? Um mistério.

11 – Gerar memes e piadas nas redes sociais.
Esse foi alcançado. Viralizou. E a gente riu muito nos grupos do Bahia. 


Bem fiz uma lista e queria saber a opinião de vocês. De qualquer forma, esse será um case excelente para se estudar nos cursos de Gestão pelo país a fora. O famoso: o que não fazer no marketing de um time de futebol. 

Em marketing, "vender o peixe" é importante. Mas pra um clube de futebol, essa ação é coisa de PEIXE PEQUENO.

Axé e BBMP! 

Por Erick Cerqueira