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quinta-feira, 25 de maio de 2017

O MAIOR DO NORDESTÃO! Contra fatos, não há argumentos

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O maior do Nordeste é aquele que em 86 anos de história, conquistou 46 títulos Estaduais, 3 Regionais e, é claro, 2 TÍTULOS BRASILEIROS. Se tiver algum com mais credenciais que essas, por favor apresente-se.

O título do Bahia começou bem antes do juiz apitar. Começou com a venda de ingressos, esgotados em 2 dias. Teve prosseguimento com o Bahia sendo o time com maior número de novos sócios da semana passada, entre todos os clubes do Brasil. Arrastou-se num final de semana onde ninguém estava nem aí pro jogo contra o Vasco. E se arrastou nessa semana “gigantesca” de 3 dias “impassáveis”, inacabáveis, lentos e onde a gente só pensava em uma coisa. Brocar o Sport na final da Copa do Nordeste. 

Na quarta, sai umas 7 horas da madrugada para casa de meu pai. Passei pela Fonte, vi aquela fila inimaginável. Que Torcida da porra. Nas ruas, o manto Tricolor era quase uma obrigação, a cada 2 ou 3 pessoas. A cidade era Tricolor desde cedo. O dia se arrastou, a gente trabalhava e olhava as redes sociais pra saber se tinha alguma novidade. Mas só lia coisas como: “vamos brocar”, “vamos ser Tri”, “bora Baêa Minha Porra”. Essa Torcida é realmente única. 

domingo, 7 de maio de 2017

Venceu quem priorizou o Baianão! Parabéns ao rival.

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O 2º BAVice da final do Baianão 2017 foi um bom jogo. Tentamos muito. Erramos mais ainda, mas, na verdade, perdemos o título na Fonte Nova.
Assim como o clima da Semi-Final do Nordestão era todo nosso, dessa vez os caras souberam mudar a coisa. Coloca ingresso a 5 conto, encheram o borradão e fizeram a festa nas arquibancadas. Em campo, um Bahia com a perna pesada e vivendo de lançamentos longos. Num primeiro tempo irritante, o time tocava a bola bem até chegar nos zagueiros e daí pra os chutões. Com a bola por cima perdíamos todas para os zagueiros dos caras. A bola batia e voltava, sempre sem efeito nenhum. Melhor pra eles, que não se acovardaram, como nos jogos da Fonte. Saíram para o ataque tocando a bola e sem chutões.

Venceu o Campeonato Baiano o clube que se dedicou mais a isso. Perdemos nos critérios de desempate, onde a melhor campanha sobre os times menores prevaleceu. Não vou culpar o rodízio, que colocou times reservas em vários jogos. O problema todo foi o gol de Armero na Fonte Nova. Não fosse aquele acidente, o jogo de hoje seria outro.

Outra coisa foi punk. Os caras estavam perdendo na Fonte, e colocaram o menino da base que mudou o jogo pra eles. Justamente no momento em que Guto colocou Gustavo no lugar de Régis e abriu um buraco no meio. Aí hoje, os caras fazem a mesma alteração e Guto tira Allione pra colocar Gustavo de novo. Essa eu não entendi, na moral.

De 1 a 11 – Jeanzinho fez uma boa partida, apesar do nervosismo. Eduardo e Armero jogaram com muita raça. Os zagueiros foram bem, mas insistiram nos chutões. No meio, Juninho não fez o que se esperava dele, e justificou a reserva para Renê Jr. Edson é um guerreiro e Régis tentou, mas faltou perna nitidamente. Na frente Edgar fez boas jogadas, mas perdeu um gol feito no primeiro lance do jogo. Allione foi muito bem marcado e não conseguiu sair do lugar. Zé Rafael é um bom reserva. Diego Rosa perdeu o lance da partida, no finalzinho, ao tentar encobrir o goleiro, pqp. Desgraçado. E Gustavo é um lutador, sem muito talento.

Parabéns ao rival que ganhou na bola (viu que sem juiz vocês conseguem, também) o seu 28º título baiano e pela semana de descanso. É justo. Nos vemos no Brasileirão.

Bora Baêa Minha Porra! O 47º título não veio, fica para o ano que vem. Agora é pensar na final contra o Sport, no jogo dos Maiores do Nordeste. Um clássico com 4 títulos nacionais. Se não vencemos a Bahia, temos a obrigação de vencer o Nordeste!

MUDA NADA! ESTAMOS JUNTOS, TRICOLOR! BORA BAÊA MINHA PORRA! Agora o vermelho e preto é outro e a competição também. Vamos descansar a galera e se preparar para a final da Copa do Nordeste, que é o título a ser disputado.