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domingo, 20 de agosto de 2017

Bahia em Alta Velocidade. Bahia 3x0 Vasco

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(Foto: Felipe Oliveira/Divulgação/ECBahia)
Um Bahia rápido, preciso e com vontade de vencer. Lembro aquele time que encantou no começo do campeonato. Que sigamos assim. BBMP!

Fala Nação Tricolor! Essa goleada tem um gosto especial. Algo que estava travado na garganta desde o segundo jogo do Campeonato. O Bahia viaja ao Rio com o ataque reserva, e mesmo assim foi explicitamente roubado pelo juiz. O lance foi uma jogada em que Gustavo disparou e foi parado com falta pelo último homem da defesa do Vasco. Aquele corno pipocou e só deu amarelo. Safado. Mas a vingança veio a galope. Saímos do aniversário de meu tio Ed “Bidonga” Farias, em Arembepe, às 15:30h. Chegamos na Fonte e o Capitão Tiago já havia brocado e só vi o gol pelo twitter. Cabeçada da porra. Golaço. Bahia 1x0 Vasco.

O time cruzmaltino pouco fez em campo. Jean não fez uma única defesa difícil, mas os caras tiveram 2 chances de cara, em vacilos da zaga Tricolor. Mas, como disse um broder do Bahia Chopp lá no estádio: “hoje deu tudo certo pro Bahia”.

47 minutos do primeiro tempo bola na área do Bahia. Lembrei de meu pai que sempre pedia pra deixar Mendonza mais fora da área pra puxar os contra-ataques, nos escanteios. E foi o que rolou. O colombiano toca pra Régis e recebe na frente. O zagueiro dos caras se assustou e errou. Aí o Speed Bolt Mendonza fez a festa. Correu igual a ladrão fugindo da cadeia, driblou o goleiro, com estilo, e ampliou a fatura antes do apito final, do primeiro tempo. 2x0.

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Primeiro turno aquém da expectativa. Bahia 2x1 São Paulo

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Vou começar a resenha parabenizando meu irmão, Vinicius Cerqueira, pela passagem do seu aniversário, comemorado na Fonte Nova, e em grande estilo. Depois, parabenizar Preto Casagrande por conseguir fazer o time lembrar (ao menos no primeiro tempo) aquela marcação alta, com contra-ataques rápidos que deram ao Bahia alguns dos seus pontos nesse campeonato. Porém, no segundo tempo, foi teste para cardíaco. 

O jogo começou aberto. O são Paulo teve uma chance, numa braga de Edson e depois num chute de Cueva. Onde Tiago tentou tirar de rabo de arraia caído (lance horroroso). Mas logo depois uma linda jogada pra compensar.

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Bahia soube sofrer para comemorar! Atlético/MG 0x2 Bahia

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crédito: Thomás Santos

Fala, Nação Tricolor! E essa brocança sobre o Galo? Rapaz, esse jogo serviu para tantas coisas que vai ser difícil compactar em uma lauda. Mas vamos lá. 

O resumo do jogo seria assim. Bahia começou péssimo e foi assim até os 10 minutos. Jogadores dispersos, desatentos, displicentes, um inferno. Mas aí veio o lance do primeiro tempo. Zé Rafael dribla dentro da pequena área, Fred derruba o atacante do Bahia e o juiz marca pênalti pra o Bahia. Momento raro e nem lembro se houve algum outro pênalti para o Bahia nesse campeonato. O comentarista do sul-sudeste quase surta, negando a falta o primeiro tempo inteiro, e até quando Fred assumiu que fez o pênalti, na entrevista no intervalo, eles passaram vários ângulos de câmeras para puderem acreditar. Juninho cobrou e fez o seu primeiro gol na Série A.

Depois do gol minha esperança era que o Juninho voltasse a ter confiança nos seus chutes. Mas o jogo mudou. O Atlético/MG foi pra cima do Bahia com tudo e o Tricolor se fechou para matar o jogo no contra-ataque. Mendonza (pqp, o sacana marcou muito o jogo todo) disparou e serviu Vinicius, que de cara, perdeu a chance de ampliar no primeiro tempo. Enquanto isso, lá atrás, a zaga dava um show de “como se comportar no sofrimento”. Lucas salvou um gol quase feito de Fred, Jean fez duas defesaças e o resto foi cortar cruzamento na área.

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Vitorinha vende peixe. É a crise! 11 motivos.

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Fala, Nação Tricolor. Ontem li uma notícia inusitada sobre o rival. Descobri que eles vão vender sardinha pro Bavice de Canabrava e fiquei pensando: o que leva um clube de futebol a fazer uma campanha como essa? Bem, como ontem foi meu aniversário de 15 anos de Casamento, todo meu tempo livre foi dedicado a dona Adriana e não pude escrever. Mas como publicitário com pós-graduação em gestão esportiva, pensei que era obrigação minha escrever sobre o caso atípico. Elenquei 11 possíveis motivos.

O que leva um clube de futebol a vender peixe? Vamos as hipóteses:

1 – Fazer uma “vaquinha” pra pagar Argel.
O custo da rescisão de contrato com o treinador é sempre alta e o clube deve desembolsar alguns milhões pelo fracasso do treinador. Hipótese levantada pelo amigo David Carnaúba.

2 – Compensar o valor perdido após a eliminação pro Bahia na Copa do Nordeste.
Todo mundo sabe que a Copa do Nordeste, diferente do Baiano, dá uma graninha pra quem vai pra final, diferente do Ednaldão.

3 – Pagar a Coelba e/ ou o cara do gerador.
Essa é óbvia. Dois jogos com apagão e até o Willian Faria já declarou que sente vergonha quando a luz apaga no Borradão.

4 – Pagar os juízes comprados das finais do ano passado e do 1º Bavice do Borradão.
Ednaldo pode ter cobrado a parte do Vice no acordo e a grana ficou curta por causa das 16 contratações do início do ano

5 – Juntar a grana da rescisão dos jogadores reprovados que devem cair fora depois do Baiano.
O próprio Sinval Vieira, em entrevista ao Bar Futebol Clube, admitiu que muita gente vai embora. O faxinão vai ser punk, em Canabrava City.

6 – Pagar o “jabá” das rádios baianas.
Após a “lista do Jabá” do Bahia, sustentada por MGF, ficou tudo nas costas dos Vices. Sacanagem. Deve ter ficado pesado.

7 – Compensar a decepcionante venda de produtos esportivos do time.
A Puma pediu a rescisão de contrato porque se decepcionou com a baixa venda de produtos. Os simpatizantes rubro-negros não compravam as camisas, shorts, meiões e produtos licenciados. A Puma caiu fora e desistiu de patrocinador times de futebol no Brasil. Se não vende produto esportivo, investir no ramo alimentício pode ser a solução. Na Crise, Crie.

8 – “Casadinha” ingressos.  
Apesar de proibida pelo Código de Defesa do Consumidor, pode ser uma solução para vencer os miados 15 mil ingressos do último clássico. Depois pede a ajuda de Ednaldo pra resolver com o CDC.

9 – Compensar as péssimas apresentações do time nos últimos Bavices.
Essa parece ser a principal. Afinal, o medo de tomar porrada no último, fez os rubro-negros comemorarem empate como goleada.

10 – Gerar motivação para os jogadores do Bahia.
Essa é evidente e eles conseguiram. Mas por quê fariam isso? Um mistério.

11 – Gerar memes e piadas nas redes sociais.
Esse foi alcançado. Viralizou. E a gente riu muito nos grupos do Bahia. 


Bem fiz uma lista e queria saber a opinião de vocês. De qualquer forma, esse será um case excelente para se estudar nos cursos de Gestão pelo país a fora. O famoso: o que não fazer no marketing de um time de futebol. 

Em marketing, "vender o peixe" é importante. Mas pra um clube de futebol, essa ação é coisa de PEIXE PEQUENO.

Axé e BBMP! 

Por Erick Cerqueira




domingo, 19 de março de 2017

Artilheiro, cérebro e melhor jogador do Bahia

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Nesse inicio de temporada, nenhum jogador participa mais do jogo que Régis, meia se reinventa em 2017 e a cada jogo vem se consagrando como o cérebro da equipe. Nesse Bahia interessante de Guto Ferreira, o tricolor trabalha bem a bola, tem marcação alta e todos os lances de ataque passam pelos pés do meia, que além de ser o grande criador de oportunidades do tricolor é o artilheiro da equipe na temporada com 6 gols.