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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Vacilou, perdeu 2 pontos. Chape 1x1 Bahia

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Fala, Nação Tricolor! Não vi o jogo contra o Sport, por causa de um curso que fiz e tomou justamente o domingo passado, mas soube que a coisa foi feia na Arena. Mas parece que a explicação da derrota foi dada por Hernane nas redes sociais, publicando sorriso após uma derrota, comemorando obviamente a queda do treinador. Então vamos ao jogo de hoje.

Primeiro queria parabenizar a torcida do Sport pela bela homenagem a Abel Braga, que perdeu o filho recentemente. Postura muito digna contra o adversário. Foi emocionante. Mas, e o Bahia?

O Bahia perdeu a chance de se redimir da última derrota. Seus jogadores, perderam a chance de mostrar que realmente entregaram a partida contra o Sport para derrubar Jorginho, o que ficou evidente com a comemoração de Hernane Mancador. O Bahia não demitia um técnico há mais de um ano, o último tinha sido Doriva. E confesso que esperava mais para hoje...

O Tricolor entrou em campo contra a Chape cheio de desconfianças. Se iria seguir perdendo a terceira seguida ou se a queda de Jorginho daria aquele famoso “tesão de mijo” aos jogadores que derrubaram o chefe. Nem uma coisa, nem outra. O Bahia de hoje não teve a transição rápida do time de Guto e nem o excesso de posse de bola irritante do time do ex-técnico. O que se viu em campo foi um time que ainda se adapta a jogar com um centroavante fixo, com laterais que não chegam na linha de fundo para cruzar CERTO uma bola.

Logo de cara tomamos um gol numa jogada de Apodi, o que caracteriza com “gol de baba” todo o resto do lance. 1x0 pros caras. 

Sem torcida, com pouco mais de 3000 testemunhas, o Bahia não se intimidou e seguiu tentando o empate. Porém, sem muita variação nas jogadas. O time tocava na intermediária, ia pro lado e cruzava pra tentar achar a cabeça de Rodrigão. Foram várias tentativas até que em uma delas deu certo. O empate saiu num lance até estranho, com Rodrigão abaixando pra cabecear. 1x1.

Aí veio o segundo tempo e a Chape passou a bater, reclamar e esqueceu de jogar bola. O Tricolor cresceu em campo, foi melhor, mas não conseguia marcar. Juninho entrou no lugar de Régis e o que na teoria, tirar meia pra colocar volante, parecia um recuo, virou uma atitude acertada e ousada. Com Juninho em campo os cruzamentos começaram a sair certos e Rodrigão quase ampliou, fazendo o goleiro dos caras praticar um milagre. 

Aí Preto colocou... Ferrareis. PQP! Pra quem achou que sem Jorginho ele não entraria mais no time... receba! O cara deve ser hat-trick todo treino, só pode.

Fim de papo, Bahia desperdiça a chance de vencer mais uma fora, e volta a sofrer com a possibilidade de ficar na portaria da zona, que já tem “estatisticamente” 2 rebaixados.

Bora Baêa Minha Porra! Presidente, na moral, paciência pra escolha do técnico substituto, não dá. Adiante nosso lado porque não queremos encerrar primeiro turno em zona de rebaixamento. Coloca Mendonza pra treinar finalização, contrata um coach (olha eu aqui) pra Régis e Zé Rafael, que parecem perdidos em campo. Deixa Eduardo treinando somente cruzamento até domingo e vamos ganhar o São Paulo nessa porra!

Ps. #NãoNosCalarão! 

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Brocamos, vencemos e subimos. Ponte 0x3 Bahia

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Quando vi a escalação gostei de quase tudo. Um time com Zé, Mendonza e Rodrigão na frente me pareceu uma ótima opção. Mas queria muito entender porque Juninho perdeu a posição para Matheus Sales. A explicação viria no segundo tempo.

Fala, Nação Tricolor. Voltamos a vencer (tinha tempo...) e o melhor, voltamos a convencer. O Bahia jogou contra a Ponte Preta como o Fluminense tentou jogar contra a gente. Sendo cirúrgico, se fechando e saindo no contra-ataque. E deu certo.

O Tricolor entrou em campo focado e objetivo. No primeiro lance abriu logo o placar. Cruzamento na área, como aconteceu muito no primeiro tempo contra o Flu, mas dessa vez tinha um centroavante lá na área para brocar. Rodrigão fez a sua estreia. 1x0.

A Ponte acordou e passou a pressionar, mas a zaga TITULAR do Tricolor voltou a dar segurança. Partidaça da dupla que mais vezes saiu de campo sem tomar gols em 2017, entre todos os clubes da Série A. E dessa vez com um agravante. Os laterais deixaram muito espaço e Lucca de um lado (grande jogador) e Emerson Sheik e Nino, do outro, jogaram muito pra cima dos dois laterais.

Com o jogo equilibrado o Tricolor voltou a pressionar, mas parou, de novo, em erros de arbitragem. Régis tomou um chute no tornozelo, dentro da área, e o lance seguiu. Depois, num contra-ataque armado no meio de campo, 3 Tricolores contra 2 defensores, o bandeirinha inventou impedimento. 

Lá atrás, Jean aparecia pouco, mas sempre muito seguro nas saídas de bola. O garoto, tão questionado, virando destaque do time.

Régis faz grande jogada, dá tabaca e cruza pra Rodrigão que ganha do zagueiro no quique da bola mas chuta pra fora.

Fim de primeiro tempo, e com 1x0 no placar, o Bahia saiu de campo com moral.

Na segunda etapa o jogo manteve o ritmo rápido. Porém, o Bahia se fechou ainda mais para dar o bote. Isso ficou nítido logo no comecinho, com a entrada de Juninho, mas no lugar de Zé Rafael. Enfim, Juninho em campo. Mas, como disse, o técnico estava certo. Disperso demais, Juninho perdeu bolas bobas, errou passes de menos de um metro e cedeu uns 3 contra-ataques para os caras. Porra, a gente pede pra colocar o jogador, ele tem a chance e faz merda. 

De repente, Lucas Fonseca dá uma linda assistência (num jogo de 3x0, fora, não tem chutão) e Rodrigão, de novo ele, dribla o goleiro e broca. 2x0. Porém, na jogada, o cara saiu machucado, mas foi só o susto e ele deve enfrentar o Avaí.

Com 2x0 a macaca já tava morta. A zaga do Bahia foi impecável e os caras não conseguiam fazer muita coisa. Coloquei o placar de Ponte 1x3 Bahia, no bolão e fiquei no aguardo do terceiro Tricolor. E ele veio.

Na saída do contra-ataque Ferrareis puxa pra esquerda e toca para Mendonza, que avança e toca pra Juninho. Dessa vez ele acerta um belo passe para chegada deRenê Junior, que disse que comemoraria sim gol contra a Ponte, time que o revelou, e assim foi. 3x0.

Fim de papo, Jean não tomou o gol que me faria ganhar o bolão, mas isso foi o de menos.

Bora Baêa Minha Porra! Lembram que falei que o pior tinha passado, aquela parte difícil da tabela e que os jogos seriam mais fáceis a partir do clássico? Pois é. Tirando a péssima partida no Barradão, voltamos a jogar bem contra o Flu, e dessa vez, os pontos vieram e os gols apareceram. Bahia sobe na tabela e nem vou me queixar da não entrada de João Paulo no lugar de Rodrigão, pois seria a lógica já que o garoto fez 2 gols nas duas vezes que entrou. O importante é voltar a vencer.

Rodrigão decide, Bahia joga com eficiência e goleia fora

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O Bahia entrou em campo pressionado, precisando vencer e foi com essa fome de jogo que a equipe começou a partida contra a Ponte Preta. Se lançou ao ataque e na primeira oportunidade, Rodrigão marcou seu primeiro gol no tricolor. A equipe jogou com inteligência, apertou no início, deu campo a Ponte, sofreu comas invertidas de Luca pela direita da defesa no primeiro tempo, mas suportou a pressão do adversário, mesmo tendo menos posse bola teve mais oportunidades, foi eficiente e venceu bem a partida.

Foram apenas 3 minutos em campo para Rodrigão mostrar o porquê de tanta expectativa, na primeira bola ele foi mortal, cabeceou com frieza e tirou do goleiro, por pouco não fez o segundo gol ainda no primeiro tempo, mas não conseguiu finalizar. Na 3ª oportunidade guardou o 2º gol, em menos de 70 minutos em campo, fez o dobro de gols que a equipe tinha feito fora de casa, pena que se lesionou e não pode terminar a partida.

Vamos ao show: