quarta-feira, 2 de novembro de 2016

O futebol brasileiro é a verdadeira Casa da Mãe Joana!

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Tudo que vier da CBF é suspeito! A gestão do futebol nacional acha-se sub judice, mas para grande maioria dos torcedores e democratas brasileiros, já sentenciou: Um bando de corruptos que ainda não estão presos e devidamente banidos do cenário esportivo, em razão de não saírem do País, se o Marco Polo sair terá o mesmo destino que o seu antecessor e padrinho, o delator dos tempos da ditadura militar José Maria Marin, que cujo dedo duro levou a morte nos cárceres do famigerado DOI-CODI, o Jornalista e Diretor de TV Cultura de São Paulo, á época, Vladimir Herzog. 

Triste direção do futebol nacional. E por aqui (BA), a federação local, que tem como timoneiro um presidente vitalício, segue comandando o vergonhoso futebol baiano à nível nacional, nenhum outro clube além do nosso Bavi, consegue participação nos principais campeonatos brasileiros, enquanto outros Estados menos expressivos político e economicamente têm mais de três ou mais equipes em séries principais e medianas. O Campeonato Baiano não é parâmetro para nada. Exceto, para nós aficionados gozadores de ocasião, os torcedores do Bavi. 


É uma falsa ilusão, mas saímos por aí com todo o ufanismo gritando é campeão, e daí? Se houvesse um campeonato mais competitivo, com os times do interior e os pequenos da capital com boas equipes, aí assim todos seriam campeões, quantos bons jogadores, poderiam ser revelados, Bavi reforçados, times ganhando dividendos e ampliando suas chances de disputarem a série B e A. Enquanto, os pequenos clubes baianos continuarem pequenos, o Bavi cada vez mais irá também se apequenando no cenário esportivo brasileiro. Pena que a FBF e nesse caso os dois maiores clubes da Bahia, não veem que eles, também, precisam fazer a sua parte, ajudarem os pequenos para a própria sobrevivência deles próprios. 

Quando mudarem esse cenário, quando mudarem o gestor perpétuo da FBF e colocar alguém com uma visão, será possível mudar o status atual do futebol baiano e, por conseguinte o brasileiro, poderemos sim ter uma influência mais positiva nas decisões da CBF. Enquanto, isso é isso que teremos árbitros escalados de federações em que seus membros, seus times estão vivendo os mesmos conflitos de interesses, haja coragem, ética e profissionalismo para manterem-se imparciais. É o que todos nos desejamos.

Lázaro Sampaio, torcedor do Bahia, amigo e colaborador do Blog.

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