segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Franciel Cruz: MANCINI, SOBRENOME DIGNIDADE

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Só agora, depois das regulamentares 48 horas, é possível realizar a seguinte e fundamental pergunta: que fenômeno foi aquele que abalou Itaquera e uma banda de Guaianazes na já inolvidável tarde sabática?

Antes de responder a esta questão essencial para o futuro do ludopédio e do Brasil, o que dá no mesmo, faz-se mister retornar coisa de uma década.

Leva o carro, motô.

Seguinte foi este. No final do mês de março do ano da graça de 2008, o Vitória estava caindo pelas tabelas do brioso campeonato baiano. Crise braba e Vadão demitido. Mancini chega, ganha o título e, num gesto de rara gentileza, dedica o troféu ao seu antecessor. E mais. Conseguiu transformar um bando em uma equipe e percorreu todo o árido Brasileirão sem dar susto, coisa rara para times periféricos. Não à toa, o Vitória terminou aquela competição na primeira parte da tabela com vaga tranquila na Copa Sula Miranda. Continua

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