Ainda que esteja praticamente garantido - diria 99% (sendo modesto) - na final do Campeonato Baiano, o Esporte Clube Bahia entra em campo neste sábado para finalizar o trabalho diante do Fluminense de Feira e carimbar de forma oficial a presença em mais uma decisão onde buscará recuperar a hegemonia do Estado. Com os 3 a 0 no Joia da Princesa, o Tricolor transformou a partida de volta numa missão quase impossível para o Touro do Sertão que precisará aplicar QUATRO (algo imprevisível e impensável) e não tomar nenhum para sair de campo com uma classificação ÉPICA e a chance de disputar uma final que não acontece desde 2002.
O Fluminense de Feira chegou a ser tratado como a grande sensação do Baianão, fez uma campanha quase impecável, excluindo as duas últimas rodadas da primeira fase quando perdeu o clássico para o Bahia de Feira e tomou uma impiedosa goleada do Vitória (6x0). Ainda assim, se classificou antecipadamente e chegou na semifinal tendo como adversário o MAIOR detentor de títulos baianos com 46 taças, o Bahia. Diga-se, nas quatros finais em que ambos se digladiaram, o Flu levou a melhor em duas delas, 1963 e 1969, seus únicos dois títulos estaduais nos 76 anos de vida. Enquanto o Esquadrão bateu o time de feira em três ocasiões (56, 71 e 91).
ESCALAÇÃO:
Com os desfalques confirmados de Edson e Jackson, ambos se recuperando e preparando para o BAVI da próxima semana, o Bahia terá apenas duas modificações em relação ao time do jogo de ida. Tiago (que cumpriu suspensão pela expulsão no BAVI) retorna e Éder senta novamente no banco, enquanto Zé Rafael terá a responsabilidade de ser o homem da criação substituindo o meia Régis (que cumpre suspensão pela expulsão no Joia Princesa). Com isso, o tricolor deve entrar em campo da seguinte forma: Jean; Eduardo, Tiago, Lucas Fonseca e Armero; Renê Júnior, Juninho e Zé Rafael; Allione, Edigar Junio e Hernane Brocador.
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