Após exatos dois meses sem partidas oficiais, a nação tricolor finalmente matou a saudade do Esporte Clube Bahia que fez sua estreia na temporada 2017 e na Copa do Nordeste, mas não da forma que gostaria. Com um à menos desde a metade do primeiro tempo, o Esquadrão fez uma partida HORRÍVEL na etapa inicial e razoável para boa na etapa final, mas conseguiu mesmo com 10 homens durante boa parte do confronto segurar um empate aceitável em 0 a 0 e trazer de Fortaleza um ponto importante na bagagem. Afinal, o jogo no seu contexto não foi bom, mas o resultado sim pelas circunstâncias da partida.
O torcedor pôde ver em campo cinco dos nove reforços contratados para temporada 2017. Allione, Zé Rafael, Armero (titulares) Matheus Sales e Diego Rosa (entrando no decorrer do embate) fizeram suas estreias de forma oficial, destaque para o colombiano que teve uma boa apresentação, assim como o goleiro Jean (que fez boas defesas) e o zagueiro Tiago (um GIGANTE na defesa e melhor em campo). Na minha opinião, os destaques positivos da partida, já o lado negativo ficam para as atuações do meia Zé Rafael (apagado todo o primeiro tempo) e o solitário Hernane que mais uma vez sofreu lá na frente e maltratou a bola na maioria das vezes, é claro, sentindo muito a falta de um verdadeiro camisa 10 criativo, famoso "cabeça pensante", além, é óbvio, do volante Juninho que acabou prejudicando o time.
O que vimos no primeiro tempo foi um jogo movimentado e nervoso, porém, tecnicamente pobre, daqueles que se assistir deitado dorme, nada de emocionante em campo, muita sonolência, duas equipes cautelosas, muitos passes errados. O Bahia com um trio de "armadores" sem inspiração, sem sintonia, com o sumido Zé Rafael no norte, Allione no sul e Zé Rafael no leste, além do "brocador" Hernane no oeste. Resumindo o que foi a primeira etapa: Um show de horrores dos jogadores, que não produziram nada que se tirasse proveito, à arbitragem que se complicou em alguns lances, anulando um gol legal de Hernane e expulsando o volante Juninho, no entanto, não utilizando o mesmo critério para o adversário.
Com a expulsão de Juninho, Guto sacou o apagado Zé Rafael que pouco se ouviu falar nos primeiros 45 minutos e colocou mais um estreante: o volante Matheus Sales, que conseguiu ao lado de Renê Júnior dá muita consistência ao meio de campo, apesar do sufoco dos mandantes em determinados momentos do jogo. Inusitadamente, o Bahia jogou melhor no segundo tempo mesmo com a inferioridade numérica, foi mais criativo e consciente, tocou mais a bola e teve oportunidades de balançar as redes. Com 10 em campo, a estratégia do Bahia passou a ser jogar nos contra-ataques se aproveitando das investidas e dos espaços deixado pelo Fortaleza. O jogo no segundo tempo ficou mais aberto e mais vistoso, porém, não foi suficiente para tirar o zero do marcador.
Com a expulsão de Juninho, Guto sacou o apagado Zé Rafael que pouco se ouviu falar nos primeiros 45 minutos e colocou mais um estreante: o volante Matheus Sales, que conseguiu ao lado de Renê Júnior dá muita consistência ao meio de campo, apesar do sufoco dos mandantes em determinados momentos do jogo. Inusitadamente, o Bahia jogou melhor no segundo tempo mesmo com a inferioridade numérica, foi mais criativo e consciente, tocou mais a bola e teve oportunidades de balançar as redes. Com 10 em campo, a estratégia do Bahia passou a ser jogar nos contra-ataques se aproveitando das investidas e dos espaços deixado pelo Fortaleza. O jogo no segundo tempo ficou mais aberto e mais vistoso, porém, não foi suficiente para tirar o zero do marcador.
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