As tentativas do Internacional de se aproveitar da tragédia ocorrida com a delegação da Chapecoense e evitar o rebaixamento, não estão passando despercebidas pelo presidente do STJD, Ronaldo Piacente. A manifestação do elenco em evitar a realização da última rodada, junto às ações do time gaúcho no tribunal, alegando supostas irregularidade do zagueiro Victor Ramos, do Vitória, estão sendo observadas como uma tentativa de virada de mesa.
"Estou muito atento a esta manifestação. Está me parecendo que isso nada mais é do que uma tentativa de não ser rebaixado, ou algo assim. Eu estou muito atento ao que pode acontecer. Se houver essa questão de não participar do jogo, ficarei muito atento com isso. Se alguém se beneficiar com a situação da Chapecoense, seria uma vergonha e o Tribunal irá agir", disse Ronaldo à Rádio Bandeirantes na manha desta sexta-feira.
"Estou analisando e de olho. Se eu entender que é uma manifestação oportunista, o Tribunal irá atuar. Estamos respeitando este momento triste da Chapecoense, agora, comparar com o Atlético-MG é diferente, seria um confronto direto. Temos que respeitar o luto, este momento duro, mas após isso, dizer que não irá jogar por conta da Chapecoense é complicado e estamos de olho nisso", repetiu o mandatário do STJD.
"Não acredito que outros clubes vão aderir a isso (de não jogar)", explicou. "Vamos ficar em cima. Se alguém se beneficiar por conta disso, vamos estudar. Vamos agir para ninguém se beneficiar sobre a desgraça dos outros", completou. "Estou muito atento a esta manifestação. Está me parecendo que isso nada mais é do que uma tentativa de não ser rebaixado, ou algo assim. Eu estou muito atento ao que pode acontecer. Se houver essa questão de não participar do jogo, ficarei muito atento com isso. Se alguém se beneficiar com a situação da Chapecoense, seria uma vergonha e o Tribunal irá agir", disse Ronaldo à Rádio Bandeirantes na manha desta sexta-feira.
"Estou analisando e de olho. Se eu entender que é uma manifestação oportunista, o Tribunal irá atuar. Estamos respeitando este momento triste da Chapecoense, agora, comparar com o Atlético-MG é diferente, seria um confronto direto. Temos que respeitar o luto, este momento duro, mas após isso, dizer que não irá jogar por conta da Chapecoense é complicado e estamos de olho nisso", repetiu o mandatário do STJD.
"O que precisa ficar claro é o bom senso. Temos agora uma situação atípica e temos que tomar cuidado com o que fazer. Não ter uma decisão que beneficie um e prejudique outro. Se todos os clubes, a CBF, e tudo mais, assinarem, o Tribunal não vai se opor. Mas se três ou quatro clubes não quiserem jogar, outros quiserem, e alguém se beneficiar, vamos estudar uma forma de agir para que isso não aconteça", sentenciou.
"Estamos atentos aos bastidores. As informações chegam e estamos muito atentos a tudo isso, ninguém vai desmoralizar o tribunal e o campeonato. Se ganha em campo, não existe mais espaço para tapetão. Todos nós estamos muito atentos com tudo isso", explicou.
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