O calendário deu uma “folga” para o Vitória e um “respiro” para o Bahia o que viabilizou essa postagem sobre dois jogadores que teoricamente ocupam a mesma posição, mas desempenham funções bem distintas.
A discussão sobre o paradigma da “posição” dos jogadores no futebol é muito interessante, pois temos diversos exemplos pelo mundo onde esta norma já está em fase de superação. Ficaremos com essa questão para outro post e nos focaremos na análise sobre os jogadores do Tricolor Baiano e do Rubro Negro.
No futebol há dois tipos de estruturas: fixa e móvel. Treinadores ao redor do planeta utilizam esse conceito para elaboração do seu modelo de jogo e a maioria deles emprega em seus times as duas estruturas, no entanto, Guardiola, por exemplo, já entrou apenas com estruturas móveis em campo o que possibilitou uma grande mobilidade aos seus jogadores. Óbvio que havia princípios a sustentar esta ação orquestrada pelo espanhol.
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