Chega de mistificações. Neste grave momento da nação, mais do que nunca, faz-se mister falar algumas verdades que salvam e libertam. Assim, começo a mais esperada, abalizada, vilipendiada e aliterada homilia do Norte e Nordeste de Amaralina trazendo à baila o seguinte e inoxidável axioma.
Recebam.
Ao contrário do que pensam os incautos, o ano na Bahia não se inicia depois do Carnaval. Não e nécaras. Isto é uma das tantas culhudas proferidas pelas bahiatursas da vida para enganar turistas, otários e afins. Nesta província lambuzada de dendê e de exclusão, o calendário só tem início efetivo quando o Vitória começa a jogar bola. O resto é entressafra. E, como neste domingo, diante do Corinthians, o Leão praticou algo parecido com o Ludopédio, já se pode afirmar sem medo de errar: o ano, finalmente, começou. Atenção, hereges, acertem os ponteiros dos relógios, pois estamos em 2016. Pode vibrar, torcida brasileira!
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