Nesse domingo, contra o Palmeiras, o Bahia fazia sua primeira “batalha” das sete que podem definir o futuro do Tricolor na Série A. Jogo decisivo contra um candidato ao rebaixamento, por isso uma derrota transformaria o sonho em pesadelo. Só os três pontos interessava para continuar respirando.
Das 7 últimas decisões, 4 são na Arena Fonte Nova (Palmeiras, Corinthians, Atlético-PR e Grêmio). Fora de casa, enfrenta o Goiás e dois concorrentes ao rebaixamento: Criciúma e Coritiba. A rodada era boa para o Bahia, todos times lá de baixo perderam, só precisava fazer sua parte.
O Bahia vinha totalmente modificado. Kleina fez diversas mudanças no time titular. A surpresa ficou por conta da entrada do atacante Potita, que pouco figurava no elenco principal. No setor ofensivo, Lincoln e Emanuel eram os responsáveis pela criação. Mas não bastava apenas mudar o time, a postura teria que ser outra.
E o Bahia até começou pressionando o Palmeiras. Logo aos 4 minutos, Rafael Miranda fez o goleiro Fernando Prass trabalhar em chute da entrada da área. Aos 8, foi a vez da trave impedir o primeiro gol tricolor. Kieza desviou chute de Rafael Miranda e acertou o travessão.
Aos 14, Roniery recebeu livre na direita, mas perdeu boa chance, finalizando para fora. O Palmeiras não conseguia manter a posse de bola, e o Bahia não deixava o adversário respirar. Aos 20 minutos, outra boa chance, Emanuel chutou de fora da área e Fernando Prass espalmou.
O Palmeiras só foi assustar aos 28, após boa jogada do Mago Valdívia, o argentino Mouche arriscou de fora da área e a bola passou à esquerda de Lomba. Depois dos 30 minutos, o Bahia diminuiu o ritmo e o Palmeiras passou a tomar conta do jogo.
O time até fazia um bom primeiro tempo, MAS, quando a fase não é boa... Aos 35, veio o balde de água fria. Valdívia fez boa jogada e deixou Mazinho na cara do gol. O atacante bateu de primeira, no alto, sem chances para Marcelo Lomba. QUE FAAASE!
O Bahia sentiu o duro golpe, e o nervosismo passou a tomar conta do time. No segundo tempo, Kleina colocou Maxi Biancucchi no lugar do primo do Patati e Patatá. No início da segunda etapa, o tricolor tinha 62% de posse de bola, mas não conseguia criar.
Aos 12 minutos, quase o segundo. João Pedro recebeu na entrada da área e mandou no canto esquerdo, mas Lomba foi buscar. Diferente da primeira etapa, o Bahia fazia um péssimo segundo tempo. Errando muitos passes e sofrendo para criar jogadas. Acho que nem o mais otimista torcedor tricolor acreditava numa virada.
Aos 20, Kleina resolveu mexer, sacou Lincoln e colocou Marcos Aurélio, mas o time continuava improdutivo e bastante nervoso. Aos 30, o juizão resolveu dá uma ‘ajudinha’ ao adversário. Após bola cruzada na área, Kieza disputou com Nathan e a bola tocou na mão do zagueiro. PÊNALTI CLARO ignorado pelo árbitro.
Aos 34, o lateral João Pedro quase amplia, após finalização que tirou tinta da trave. O Bahia respondeu com Roniery que escapou da marcação e chutou, mas Prass defendeu. O Tricolor pressionou nos minutos finais, mas sem objetividade, e o placar ficou nisso. "EXquadrão" 0x1 Palmeiras. Mais uma decepção para os mais de 15 mil torcedores que compareceram à Fonte Nova.
ANÁLISE
Kleina mais uma vez tentou inventar, armou o Bahia no 4-2-3-1, com Lincoln, Emanuel e Potita jogando no meio, e Kieza posicionando entre os zagueiros. Não sei o que passou pela cabeça de Kleina para escalar POTITA.
Sobre o jogo, o Bahia fez um bom primeiro tempo. Pressionou o Palmeiras nos 30 minutos iniciais, mas depois caiu de produção, não conseguiu manter a mesma pegada. O time recuou, e acabou levando o gol.
O Tricolor sentiu o golpe, e o nervosismo tomou conta do time, que se deixou levar pela catimba dos palmeirenses, principalmente do chileno Valdívia. Pense num jogador chato, catimbeiro, mas um craque de bola, capaz de fazer uma jogada que nem imaginamos.
No segundo tempo, o time não conseguia jogar, errava muitos passes e era pouco produtivo. No final do jogo, as vaias ecoaram na Arena, e o clima ficou tenso. Jogadores do Bahia e do Palmeiras partiram para briga. A situação que já era complicada ficou terrível. O time cavou sua própria cova, e agora só restam 6 partidas para quem sabe acontecer um MILAGRE, o que acho impossível. Pra ser sincero, já lavei minhas mãos. Próxima “decisão” do tricolor é contra o Goiás, lá no Serra Dourada.
Fellipe Costa
Das 7 últimas decisões, 4 são na Arena Fonte Nova (Palmeiras, Corinthians, Atlético-PR e Grêmio). Fora de casa, enfrenta o Goiás e dois concorrentes ao rebaixamento: Criciúma e Coritiba. A rodada era boa para o Bahia, todos times lá de baixo perderam, só precisava fazer sua parte.
O Bahia vinha totalmente modificado. Kleina fez diversas mudanças no time titular. A surpresa ficou por conta da entrada do atacante Potita, que pouco figurava no elenco principal. No setor ofensivo, Lincoln e Emanuel eram os responsáveis pela criação. Mas não bastava apenas mudar o time, a postura teria que ser outra.
E o Bahia até começou pressionando o Palmeiras. Logo aos 4 minutos, Rafael Miranda fez o goleiro Fernando Prass trabalhar em chute da entrada da área. Aos 8, foi a vez da trave impedir o primeiro gol tricolor. Kieza desviou chute de Rafael Miranda e acertou o travessão.
Aos 14, Roniery recebeu livre na direita, mas perdeu boa chance, finalizando para fora. O Palmeiras não conseguia manter a posse de bola, e o Bahia não deixava o adversário respirar. Aos 20 minutos, outra boa chance, Emanuel chutou de fora da área e Fernando Prass espalmou.
O Palmeiras só foi assustar aos 28, após boa jogada do Mago Valdívia, o argentino Mouche arriscou de fora da área e a bola passou à esquerda de Lomba. Depois dos 30 minutos, o Bahia diminuiu o ritmo e o Palmeiras passou a tomar conta do jogo.
O time até fazia um bom primeiro tempo, MAS, quando a fase não é boa... Aos 35, veio o balde de água fria. Valdívia fez boa jogada e deixou Mazinho na cara do gol. O atacante bateu de primeira, no alto, sem chances para Marcelo Lomba. QUE FAAASE!
O Bahia sentiu o duro golpe, e o nervosismo passou a tomar conta do time. No segundo tempo, Kleina colocou Maxi Biancucchi no lugar do primo do Patati e Patatá. No início da segunda etapa, o tricolor tinha 62% de posse de bola, mas não conseguia criar.
Aos 12 minutos, quase o segundo. João Pedro recebeu na entrada da área e mandou no canto esquerdo, mas Lomba foi buscar. Diferente da primeira etapa, o Bahia fazia um péssimo segundo tempo. Errando muitos passes e sofrendo para criar jogadas. Acho que nem o mais otimista torcedor tricolor acreditava numa virada.
Aos 20, Kleina resolveu mexer, sacou Lincoln e colocou Marcos Aurélio, mas o time continuava improdutivo e bastante nervoso. Aos 30, o juizão resolveu dá uma ‘ajudinha’ ao adversário. Após bola cruzada na área, Kieza disputou com Nathan e a bola tocou na mão do zagueiro. PÊNALTI CLARO ignorado pelo árbitro.
Aos 34, o lateral João Pedro quase amplia, após finalização que tirou tinta da trave. O Bahia respondeu com Roniery que escapou da marcação e chutou, mas Prass defendeu. O Tricolor pressionou nos minutos finais, mas sem objetividade, e o placar ficou nisso. "EXquadrão" 0x1 Palmeiras. Mais uma decepção para os mais de 15 mil torcedores que compareceram à Fonte Nova.
ANÁLISE
Kleina mais uma vez tentou inventar, armou o Bahia no 4-2-3-1, com Lincoln, Emanuel e Potita jogando no meio, e Kieza posicionando entre os zagueiros. Não sei o que passou pela cabeça de Kleina para escalar POTITA.
Sobre o jogo, o Bahia fez um bom primeiro tempo. Pressionou o Palmeiras nos 30 minutos iniciais, mas depois caiu de produção, não conseguiu manter a mesma pegada. O time recuou, e acabou levando o gol.
O Tricolor sentiu o golpe, e o nervosismo tomou conta do time, que se deixou levar pela catimba dos palmeirenses, principalmente do chileno Valdívia. Pense num jogador chato, catimbeiro, mas um craque de bola, capaz de fazer uma jogada que nem imaginamos.
No segundo tempo, o time não conseguia jogar, errava muitos passes e era pouco produtivo. No final do jogo, as vaias ecoaram na Arena, e o clima ficou tenso. Jogadores do Bahia e do Palmeiras partiram para briga. A situação que já era complicada ficou terrível. O time cavou sua própria cova, e agora só restam 6 partidas para quem sabe acontecer um MILAGRE, o que acho impossível. Pra ser sincero, já lavei minhas mãos. Próxima “decisão” do tricolor é contra o Goiás, lá no Serra Dourada.
Fellipe Costa
Nenhum comentário :
Postar um comentário