terça-feira, 8 de abril de 2014

Franciel Cruz: O zagueiro é apenas o mordomo

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O fatídico day after do clássico cartão de crédito, o VISA (Vitória x Sardinha), não parecia uma segunda-feira, mas sim um inconsequente sábado de aleluia. A torcida do Vitória, não sem razão, queria jogar pedra na Geni, digo, no Rodrigo Defendi.


É óbvio que, diante de tantas e tamanhas lambanças na peleja, o referido sujeito é mais do que merecedor de todas as críticas. Porém, entendo que se faz necessário não exagerar na dose, concentrando-se no específico e esquecendo-se do geral.


E, antes que algum apressado revoltadinho ache que estou querendo derivar, botar panos quentes e defender o sujeito indefensável, saco do coldre umas prosopopéias que rabisquei há mais de um mês, exatamente no dia 22 de fevereiro. Naquela ocasião, muitos, que hoje estão gritando raivosamente, mostravam-se tolerantes ou calavam-se diante das atuações do sujeito. Minha trincheira era outra, de denúncia, conforme os parágrafos abaixo demonstram e comprovam cabalmente. Nunca tive vocação para profeta do acontecido. Às aspas, maestro. ( CONTINUA AQUI)

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