O fatídico day after do clássico cartão de crédito, o VISA (Vitória x
Sardinha), não parecia uma segunda-feira, mas sim um inconsequente
sábado de aleluia. A torcida do Vitória, não sem razão, queria jogar
pedra na Geni, digo, no Rodrigo Defendi.
É óbvio que, diante de tantas e tamanhas lambanças na peleja, o
referido sujeito é mais do que merecedor de todas as críticas. Porém,
entendo que se faz necessário não exagerar na dose, concentrando-se no
específico e esquecendo-se do geral.
E, antes que algum apressado revoltadinho ache que estou querendo
derivar, botar panos quentes e defender o sujeito indefensável, saco do
coldre umas prosopopéias que rabisquei há mais de um mês, exatamente no
dia 22 de fevereiro. Naquela ocasião, muitos, que hoje estão gritando
raivosamente, mostravam-se tolerantes ou calavam-se diante das atuações
do sujeito. Minha trincheira era outra, de denúncia, conforme os
parágrafos abaixo demonstram e comprovam cabalmente. Nunca tive vocação
para profeta do acontecido. Às aspas, maestro. ( CONTINUA AQUI)
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