quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Franciel Cruz: A dignidade na marca do pênalti*

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Vagando em seus delírios eletronicamente revolucionários, o menino William Burroughs propugnava (recebam um propugnava nos mamilos, fariseus) que a linguagem é um vírus do espaço exterior. E mais. Dizia que a linguagem só não tem sido reconhecida como tal porque atingiu um estado de simbiose estável com o humano/hospedeiro. 

Porém, quando adentramos nas quatro linhas, meu querido beatnik, num tem estabilidade certa. A linguagem (virótica) se transmuta de modo feroz e vira uma verdadeira infecção generalizada até mesmo nos seres razoavelmente equilibrados. 

Sim, amigos de infortúnios, a turba ignara exige um pronunciamento sobre a excelente fase do Esporte Clube Vitória, invicto faz seis rodadas, com um técnico que, finalmente, prestigia a gloriosa divisão de base e um time que joga com destemor diante de poderosos adversários, seja dentro ou fora de casa. Porém, ainda assim, retorno a esta impoluta tribuna para afirmar que não há motivos para rir à toa. E digo mais. É preciso cessar todas as precoces comemorações, pois outro valor mais alto se alevanta.

A gravíssima acusação de estupro contra jogadores do Esporte Clube Vitória tem que ser encarada com a seriedade que o assunto merece...... ( Continua aqui)

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