O jogo Bahia e Vitória, hoje à tarde, é apenas um da lista de muitos outros que ainda teremos e que, amanhã, fará parte do passado comum do maior clássico do Nordeste e todas as atenções estarão voltadas, quase que imediatamente, para as estréias da dupla Vitória e Bahia na Copa do Brasil, na quarta e quinta-feira, respectivamente.
Para o Campeonato baiano o resultado é inconsequente, é nulo, não altera a tabela de classificação, Bahia e Vitória são os lideres e lideres vão ficar, além disso, temos dois grupos com oito clubes, sendo que seis de baixíssima qualidade técnica e quatro avançam na competição. O clássico é salvo, quase que exclusivamente, pela rivalidade e, como tal, desperta tamanha importância e mobilização do torcedor baiano, notadamente pelo torcedor do Bahia, pelo ingrediente extra: a reinauguração do seu templo sagrado.
Na verdade, o jogo é a grande festa para a torcida tricolor, que depois de longos anos de espera, se reencontra com um estádio onde escreveu parte da sua história local, onde foi maior protagonista e fabricou cenários de momentos inesquecíveis na vida de muitos tricolores.
Vitória, derrota ou empate, vão se evaporar como gotas de éter em poucas horas, enquanto o Estádio estará firme e forte, oferecendo ao Esporte Clube Bahia o legado e, novamente, a oportunidade de reeditar suas glórias, agora em um equipamento bem localizado, próximo de tudo e, sobretudo, em um templo que, historicamente, tem a marca do Esporte Clube Bahia. Os ganhos da partida desta tarde, não acabam quando o jogo termina, acredito
Ivete Sangalo, Cláudia Leite, Olodum (que mal conhece o real escudo do Esporte Clube Vitória), são meros agregados de última hora, para uma festa originalmente de futebol que, simplesmente, poderia até dispensar os interpretes para papéis secundários, já que oneram os preços dos ingressos em R$10.00, ainda que entenda que o equipamento precisa ser apresentado aos interessados, não tão somente como um estádio de futebol, como também, como espaço multiuso, onde devem rolar dos pagodes, daqueles que é possível o encaixe justo e perfeito na boca de um litrão da Itaipava, aos entusiasmados cultos dos adeptos de Jeová, na batalha diária da evangelização em massa, aliás, como qualquer boa casa de múltiplos negócios.
O jogo em si, como sou não radialista ou jornalista, livre e completamente liberto e desmamado da rivalidade desmedida e o melhor, não tenho nenhum compromisso com a audiência ou com o inexistente departamento comercial, me arrisco em dizer, com pequena margem de segurança, que Esporte Clube Vitória é o grande favorito para aplacar seu quarto triunfo no campeonato, sendo o primeiro em cima do Bahia na era Arena Fonte Nova.
Não que tenha um bom time ou venha desenvolvendo um bom futebol, ou algo semelhante que justifique qualquer garantia do triunfo e sim porque, entre os ruins, o Vitória é o grande destaque do torneio promovido pela Federação Baiana de Futebol montado e a galope no seus 100% de aproveitamento. Essa é uma afirmação que é colaborada com o expresso aval dos números frios da tabela de classificação, até então.
Para o Campeonato baiano o resultado é inconsequente, é nulo, não altera a tabela de classificação, Bahia e Vitória são os lideres e lideres vão ficar, além disso, temos dois grupos com oito clubes, sendo que seis de baixíssima qualidade técnica e quatro avançam na competição. O clássico é salvo, quase que exclusivamente, pela rivalidade e, como tal, desperta tamanha importância e mobilização do torcedor baiano, notadamente pelo torcedor do Bahia, pelo ingrediente extra: a reinauguração do seu templo sagrado.
Na verdade, o jogo é a grande festa para a torcida tricolor, que depois de longos anos de espera, se reencontra com um estádio onde escreveu parte da sua história local, onde foi maior protagonista e fabricou cenários de momentos inesquecíveis na vida de muitos tricolores.
Vitória, derrota ou empate, vão se evaporar como gotas de éter em poucas horas, enquanto o Estádio estará firme e forte, oferecendo ao Esporte Clube Bahia o legado e, novamente, a oportunidade de reeditar suas glórias, agora em um equipamento bem localizado, próximo de tudo e, sobretudo, em um templo que, historicamente, tem a marca do Esporte Clube Bahia. Os ganhos da partida desta tarde, não acabam quando o jogo termina, acredito
Ivete Sangalo, Cláudia Leite, Olodum (que mal conhece o real escudo do Esporte Clube Vitória), são meros agregados de última hora, para uma festa originalmente de futebol que, simplesmente, poderia até dispensar os interpretes para papéis secundários, já que oneram os preços dos ingressos em R$10.00, ainda que entenda que o equipamento precisa ser apresentado aos interessados, não tão somente como um estádio de futebol, como também, como espaço multiuso, onde devem rolar dos pagodes, daqueles que é possível o encaixe justo e perfeito na boca de um litrão da Itaipava, aos entusiasmados cultos dos adeptos de Jeová, na batalha diária da evangelização em massa, aliás, como qualquer boa casa de múltiplos negócios.
O jogo em si, como sou não radialista ou jornalista, livre e completamente liberto e desmamado da rivalidade desmedida e o melhor, não tenho nenhum compromisso com a audiência ou com o inexistente departamento comercial, me arrisco em dizer, com pequena margem de segurança, que Esporte Clube Vitória é o grande favorito para aplacar seu quarto triunfo no campeonato, sendo o primeiro em cima do Bahia na era Arena Fonte Nova.
Não que tenha um bom time ou venha desenvolvendo um bom futebol, ou algo semelhante que justifique qualquer garantia do triunfo e sim porque, entre os ruins, o Vitória é o grande destaque do torneio promovido pela Federação Baiana de Futebol montado e a galope no seus 100% de aproveitamento. Essa é uma afirmação que é colaborada com o expresso aval dos números frios da tabela de classificação, até então.
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