Se em matéria de letra de cânticos a torcida do Vitória é um fracasso (veja o titulo da matéria e note que é uma tragédia) sim, dizia, no futebol onde não é preciso a criatividade da torcida rubro-negra, se saíram bem e estão de parabéns. Segundo jogo em Pituaçu contra o Bahia, segundo triunfo e, em ambos, com gols do veterano Ramon Menezes. Uma vitória indiscutível.
Vale o registro do público ridículo de apenas pouco menos de 20 mil pessoas, em um dos maiores clássicos do futebol brasileiro, por ganância e desejo de elitizar o esporte que alguns querem administrar para os ricos e outros praticam como pobres. Quarenta reais, se não for para amanhecer dia, é caro, fora da realidade, um abuso.
A matéria da Tribuna da Bahia desta segunda-feira, reproduzida abaixo, além de informações sobre o jogo, produz algumas “iluminações” sobre o triunfo do Vitória e uma particularidade natural depois da festa: na matéria há um bafo insuportável da alegria embriagada do jornalista rubro-negro. Ainda bem que bafo de bêbado tem dono. Confira.
Independente do resultado, e até da decepção do público, menos de 20 mil pagaram ingressos, o primeiro clássico do ano entre Bahia e Vitória, mesmo com seus riscos e consequências, foi mais uma vez uma grande e bonita festa do futebol baiano. No final dos 90 minutos, com o triunfo de 2 a 0, o torcedor rubro-negro comemorou muito o triunfo no primeiro Ba-Vi do ano.
Foi o 2º triunfo consecutivo do Vitória sobre o Bahia no Estádio Governador Roberto Santos. O primeiro de 2 a 1, dia 26 de abril pelas finais do Campeonato Baiano de 2009, e o de ontem, de 2 a 0, no estádio Governador Roberto Santos. Por isso, na saída do estádio, em coro, o torcedor cantava ”Chora tricolor chora, Pituaçu é nossa casa”.
Antes de a bola rolar, durante a semana, a tensão, dentro e fora do campo era maior que o próprio espetáculo. Mas a tradicional festa do futebol baiano no clássico Ba-Vi foi maior do que tudo e todos. O Vitória fez cabelo, barba e bigode no domingo, em cima do tricolor. Começou pela manhã, no interior do Estado, ganhando o clássico Ba-Vi, por 3 a 2, pelo Campeonato Baiano de Juniores.
A tarde, ganhou em campo e nas arquibancadas. O torcedor que foi ao estádio Governador Roberto Santos viu que a torcida organizada Os Imbatíveis deu o seu show à parte em Pituaçu, comandou a festa do torcedor rubro-negro. Em maior número, o que não era esperado diante do favoritismo do Bahia, que vinha de dois triunfos, os rubro-negros desta vez conseguiram ser mais forte que a rival e tradicional Bamor.
Com uma ação efetiva da Polícia Militar, que “segurou” a torcida do Vitória nos portões de Pituaçu, enquanto que com a Bamor e os demais tricolores, não houve tumulto, brigas e confusões, pelo menos nas imediações do estádio, entre as torcidas de Bahia e Vitória. O contrário: do Parque Metropolitano de Pituaçu, saiu uma onda de euforia rubro-negra que tomou conta dos bares e bairros de Salvador.
Vale o registro do público ridículo de apenas pouco menos de 20 mil pessoas, em um dos maiores clássicos do futebol brasileiro, por ganância e desejo de elitizar o esporte que alguns querem administrar para os ricos e outros praticam como pobres. Quarenta reais, se não for para amanhecer dia, é caro, fora da realidade, um abuso.
A matéria da Tribuna da Bahia desta segunda-feira, reproduzida abaixo, além de informações sobre o jogo, produz algumas “iluminações” sobre o triunfo do Vitória e uma particularidade natural depois da festa: na matéria há um bafo insuportável da alegria embriagada do jornalista rubro-negro. Ainda bem que bafo de bêbado tem dono. Confira.
Independente do resultado, e até da decepção do público, menos de 20 mil pagaram ingressos, o primeiro clássico do ano entre Bahia e Vitória, mesmo com seus riscos e consequências, foi mais uma vez uma grande e bonita festa do futebol baiano. No final dos 90 minutos, com o triunfo de 2 a 0, o torcedor rubro-negro comemorou muito o triunfo no primeiro Ba-Vi do ano.
Foi o 2º triunfo consecutivo do Vitória sobre o Bahia no Estádio Governador Roberto Santos. O primeiro de 2 a 1, dia 26 de abril pelas finais do Campeonato Baiano de 2009, e o de ontem, de 2 a 0, no estádio Governador Roberto Santos. Por isso, na saída do estádio, em coro, o torcedor cantava ”Chora tricolor chora, Pituaçu é nossa casa”.
Antes de a bola rolar, durante a semana, a tensão, dentro e fora do campo era maior que o próprio espetáculo. Mas a tradicional festa do futebol baiano no clássico Ba-Vi foi maior do que tudo e todos. O Vitória fez cabelo, barba e bigode no domingo, em cima do tricolor. Começou pela manhã, no interior do Estado, ganhando o clássico Ba-Vi, por 3 a 2, pelo Campeonato Baiano de Juniores.
A tarde, ganhou em campo e nas arquibancadas. O torcedor que foi ao estádio Governador Roberto Santos viu que a torcida organizada Os Imbatíveis deu o seu show à parte em Pituaçu, comandou a festa do torcedor rubro-negro. Em maior número, o que não era esperado diante do favoritismo do Bahia, que vinha de dois triunfos, os rubro-negros desta vez conseguiram ser mais forte que a rival e tradicional Bamor.
Com uma ação efetiva da Polícia Militar, que “segurou” a torcida do Vitória nos portões de Pituaçu, enquanto que com a Bamor e os demais tricolores, não houve tumulto, brigas e confusões, pelo menos nas imediações do estádio, entre as torcidas de Bahia e Vitória. O contrário: do Parque Metropolitano de Pituaçu, saiu uma onda de euforia rubro-negra que tomou conta dos bares e bairros de Salvador.
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