Um resultado negativo, hoje, em Curitiba pode significar uma pressão redobrada em cima da comissão técnica do Bahia e do seu diretor de futebol, Paulo Carneiro.
O cheiro do fracasso pode passar ao largo do Bahia, mas as apostas que fizeram ao priorizar a Copa do Brasil e colocar um time reserva para jogar partidas importantes do baianão custaram ao Bahia já a perda da primeira posição no baianão.
A torcida do Bahia não é boba. Percebe que querem transferir para o preço dos ingressos o custo total de levar o Bahia a uma posição melhor no cenário baiano e brasileiro. Resta ao torcedor tricolor ser uma parceiro passivo, pois o Bahia não tem planos mais ousados de incentivos ao torcedor que queira se associar ao clube para votar para presidente do Bahia.
Caso tais objetivos do Bahia no primeiro semestre não sejam atingidos, o torcedor tricolor se sentirá enganado, pois ele é o grande financiador dos salários do Bahia e quem julga a administração do futebol.
Essa administração do Bahia também pisou na bola com a cobrança de ingressos de crianças pelo mesmo preço de um adulto, como também erraram quando não renovaram com Marcelo Ramos e quando trouxeram uma carreta de jogadores sem a necessária observação mais acurada, o que na administração passada era uma constante.
Caso tais objetivos do Bahia no primeiro semestre não sejam atingidos, o torcedor tricolor se sentirá enganado, pois ele é o grande financiador dos salários do Bahia e quem julga a administração do futebol.
Essa administração do Bahia também pisou na bola com a cobrança de ingressos de crianças pelo mesmo preço de um adulto, como também erraram quando não renovaram com Marcelo Ramos e quando trouxeram uma carreta de jogadores sem a necessária observação mais acurada, o que na administração passada era uma constante.
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