Com a chegada de Carpegiani, a comissão técnica rubro-negra ganha não apenas um, mas três reforços, já que o treinador fez questão de trazer o filho, Rodrigo Carpegiani, e Julinho Camargo, que era responsável pela divisão de base do Grêmio, para auxiliá-lo.
Não bastasse o trio, a diretoria rubro-negra resolveu manter Ricardo Silva, que dirigiu a equipe após as demissões de Mauro Fernandes e Vágner Mancini. Ao todo, foram sete partidas, com seis triunfos e apenas uma derrota. Silva volta ocupar a função de auxiliar-tecnico e entrega o comando a Carpegiani com o Vitória na liderança do Baianão e a um empate da vaga à terceira fase da Copa do Brasil.
"Para substituir Ricardo Silva teríamos que trazer um treinador do nível de Carpegiani. Senão deixaríamos o Ricardo no comando", declarou o presidente rubro-negro, Alexi Portela.
Durante a apresentação, o treinador confirmou que mesmo com a chegada de seus dois auxiliares, Ricardo Silva fará, sim, parte da comissão técnica do Vitória e segundo Carpegiani será um membro importante nesse processo de adaptação.
O treinador também foi categórico em negar que esteja elaborando uma lista de dispensas para reformular a equipe que disputará o Brasileirão e a Copa Sul-americana. "Não existe lista de dispensa, pois respeitamos o profissional que trabalha conosco", disse Carpegiani.
Questionado sobre o afastamento em 2008 das equipes de futebol, o treinador foi direto: "Eu trabalho com quem realmente gosto. Tive proposta para treinar duas equipes, uma em Pernambuco e uma
Perguntado sobre se gostaria que o Vitória atuasse como o Flamengo de 1981 ou o Paraguai da Copa de 1998, Carpegiani preferiu uma "mescla das duas equipes, juntando o poder defensivo do Paraguai e o sistema ofensivo do Flamengo".
Após apresentação à imprensa, Carpegiani fez uma reunião com os jogadores para se apresentar de forma oficial aos atletas e começar os trabalhos visando o jogo de quarta-feira contra o Juventude, pela Copa do Brasil. Com informações do UOL
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