Exceção conseguida anteontem, contra o Feirense. Gallo iniciou com a força máxima, deu mais velocidade ao tricolor no intervalo, mas foi prejudicado pela expulsão de Àvine que passou 22 minutos
Como os jogadores treinam com bola no máximo uma vez por semana – sob alegação do desgaste causado por jogos ás quarta e domingos -, não há tempo para assimilar novas formações. O resultado são jogadores improvisados sem saber o que fazer em campo.
Contra o Vitória da Conquista, fora de casa, Gallo deslocou o meia Elton para a lateral esquerda, alheio a Àvine no banco (Rubens Cardoso estava suspenso) Conseguiu desarrumar tanto a lateral quanto o meio e tomou sufoco até o intervalo. Na volta, já com Àvine e Elton em seus devidos lugares, Bahia 2 x 0.
No jogo seguinte, contra o Coco-Colo, em Pituaçu, outra lição. Com quatro volantes, o time não andou. Leandro, Elton e Léo Medeiros deixaram o Rogério sem função e o Bahia sob vaias, empatava por 1 x 1 no intervalo. Na volta, Rychely substitui Rogério, o time destravou e Reinaldo teve companhia. Bahia 3 x 1
Teve seqüência. Na ida até Ilhéus, Galo anunciou que colocaria time titular e armou uma surpresa nada agradável ao torcedor. Esquema 3.6.1, titulares poupados para enfrentar o Potiguar na Copa do Brasil e reservas derrotados pelo Colo-Colo por 2 x 0. Resultado: liderança servida na bandeja ao Vitória.
Após três rodadas tentando complicar, o time voltou a jogar bem quando a formação usada desde o segundo tempo do BA x VI foi escalada. A goleada de 4 x 1 sobre o Vitória da Conquista, domingo, teve os ingrediente de sempre e cada vez mais aprovados
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