Talvez o momento fosse para falar sobre o heroico, para uns, e decepcionante, para outros, empate dentro de casa com a equipe do Fluminense. Mas ocuparei estas linhas para falar de algo que por muito pouco não me causou um ataque do coração, um AVC, ou qualquer outra coisa que de maneira fulminante fizesse de mim apenas uma lembrança na memória dos familiares e de alguns poucos amigos mais próximos. Antes que o caro amigo leitor ache que estou exagerando, começo o quanto antes a descrever o acontecido.
No último dia 08 (sexta-feira) foi aniversário de dezessete anos daquele que tem a responsabilidade de carregar o meu sobrenome, logo nas primeiras horas da manhã passei em uma loja oficial do Vitória para lhe comprar um presente. Esse é um daqueles momentos em que você deixa de lado toda a sua decepção com o fato do cidadão estar repetindo ano, não colaborar com a manutenção da ordem na casa, dar trabalho para levantar da cama e ainda fingir que não está ouvindo quando a mãe lhe pede algo.