O Bahia vem de uma sequência de jogos duros, contra Grêmio, Palmeiras, Corinthians e Flamengo. Em quase todas elas, atuou com marcação avançada, o que é muito mais desgastante que jogar encolhido, esperando uma bola para tentar matar o jogo. No segundo tempo, abrimos o placar, em uma bola lançada em que Zé Rafael lançou para Edigar, o zagueiro tentou cortar e deixou na medida para Mendoza fazer o gol, que o premiava pelo seu empenho na partida. O jogo continuou equilibrado, mas o Bahia se encolheu e chamou o adversário, mas não organizou os contragolpes.
Discordo de quem diz que Renê fez uma péssima partida, é fato que falhou no lance do gol, pois poderia ter deixado a bola passar, pois não havia ninguém atrás dele, contudo, ele não sabia disso, foi tentar dominar, errou e permitiu que a bola sobrasse para os atacantes adversários.
Mas é verdade também que Capegiani havia colocado Régis em campo e sabia que ele tinha potencial para ser mortal, visto que o Vitória havia descaracterizado completamente o seu meio campo no tocante á marcação. E não deu outra. O Bahia fez o segundo, tendo chance inclusive para ampliar.
Edigar Junio teve atuação discreta, mas não foi municiado com qualidade, contudo, foi sempre um guerreiro e no final da partida teve o seu empenho recompensado.
Agora teremos dois jogos em dois domingos (Fluminense e Ponte Preta), o que nos dará tempo para recuperarmos a questão física de alguns atletas. Para mais à frente enfrentar nova maratona, contudo, contra times menos cascudos, porém, muitos no desespero contra o rebaixamento. Aguardo os textos com análises sobre como ficou a situação do Vitória no Campeonato.
Ramon, torcedor do Bahia e amigo do BLOG.
Nenhum comentário :
Postar um comentário