Estamos em uma intensa duvida diante de um debate complicado no momento: POR QUE JUNINHO CAPIXABA NÃO É TITULAR NO BAHIA?
Vejamos as situações: A contratação “magnifica e pioneira” do jogador “nível seleção”, Pablo Armero, causou inicialmente uma euforia na torcida tricolor, a qual esperava um futebol de alto nível, tendo como base o apresentado no Palmeiras e Flamengo. Enfim, não foi como esperado. Falhas bobas, precariedade defensiva, ineficiência ofensiva e, por fim, constantes lesões fizeram a nação tricolor criar atrito com o lateral. Nesta oportunidade, a vaga foi cedida para o então reserva Matheus Reis, e ai se inicia outro problema. Esse, ainda “verde” e sem experiência, assumiu essa responsabilidade sem nenhum respaldo.
Resultado: Mais um atrito gerado com a torcida. Fraco defensivamente, sem segurança, sem noções ofensivas e lento, o Matheus Reis causa raiva aos que o assiste jogar. Mas por que tanto ódio é gerado? Isso tudo tem um nome, JUNINHO CAPIXABA.
Resultado: Mais um atrito gerado com a torcida. Fraco defensivamente, sem segurança, sem noções ofensivas e lento, o Matheus Reis causa raiva aos que o assiste jogar. Mas por que tanto ódio é gerado? Isso tudo tem um nome, JUNINHO CAPIXABA.
Menino de 20 anos, formado na base do Esquadrão, teve algumas oportunidades no Baianão 2017 e teve a chance de participar, por 37 minutos, da partida contra o São Paulo, no dia 06/08, onde vencemos pelo placar de 2x1. Entrou com personalidade e postura de jogador com segurança e objetivo. Dentro desta, mostrou muito mais que todos os minutos, segundos e milésimos que ambos citados inicialmente. Mas por qual motivo ele não é titular? Vejamos: Passaram-se 2 técnicos e, atualmente, 1 inteirino.
Tragamos a situação para um ambiente empresarial: Se eu sou Diretor em uma empresa e o Gerente tem um funcionário no qual se destaca em tudo, porém ele insiste em continuar com os inconstantes, cabe a mim, como Diretor e superior dele, o direcionar, fazendo assim o papel hierárquico. E, na minha humilde opinião, cabe a Gestão do Bahia, seja ela Gestão de Futebol ou Presidência, se envolver indiretamente na situação do produto final da Organização Esporte Clube Bahia que é o desempenho em campo. Jogadores como Ferrareis, Matheus Reis, Pablo Armero... não são atletas para o Esporte Clube Bahia.
Portanto, a oportunidade para o jovem Capixaba é de extrema importância, até mesmo para mostrar o valor da nossa base. Se não der certo como a torcida espera, paciência, mas pelo menos deu a oportunidade. O certo é que não aguentamos mais ver a insistência no erro e, com isso ver o time afundando rumo à tragédia. Entrará técnico e sairá também, mas o importante e mais correto que seria reforçar o elenco e dispensar atletas de baixo rendimento não acontece. Enquanto isso, pérolas esperam seu lugar ao sol...
Tragamos a situação para um ambiente empresarial: Se eu sou Diretor em uma empresa e o Gerente tem um funcionário no qual se destaca em tudo, porém ele insiste em continuar com os inconstantes, cabe a mim, como Diretor e superior dele, o direcionar, fazendo assim o papel hierárquico. E, na minha humilde opinião, cabe a Gestão do Bahia, seja ela Gestão de Futebol ou Presidência, se envolver indiretamente na situação do produto final da Organização Esporte Clube Bahia que é o desempenho em campo. Jogadores como Ferrareis, Matheus Reis, Pablo Armero... não são atletas para o Esporte Clube Bahia.
Portanto, a oportunidade para o jovem Capixaba é de extrema importância, até mesmo para mostrar o valor da nossa base. Se não der certo como a torcida espera, paciência, mas pelo menos deu a oportunidade. O certo é que não aguentamos mais ver a insistência no erro e, com isso ver o time afundando rumo à tragédia. Entrará técnico e sairá também, mas o importante e mais correto que seria reforçar o elenco e dispensar atletas de baixo rendimento não acontece. Enquanto isso, pérolas esperam seu lugar ao sol...
Peterson Santos, torcedor do Bahia, apreciador e colaborador do Blog.
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