Em informe publicado no seu site oficial, o Esporte Clube Vitória comunicou hoje à tarde que o Departamento Jurídico do Clubea conquistou um grande triunfo ao negociar um acordo com o ex-técnico Edinho Nazareth em relação à dívida de US$ 500 mil contraída pelo rubro-negro durante a gestão do ex-presidente Paulo Carneiro em 2003. Em vez de pagar os R$ 8,5 milhões pretendidos por Edinho, o Leão irá desembolsar R$ 6,580 milhões. ( Desconto é bom, mas o prejuízo continua gigante)
“A cobrança, hoje, estaria em torno de pouco mais de R$ 8 milhões, e nós conseguimos fechar em R$ 6.580.000,00 liberando 50% do que está bloqueado e o restante em 31 parcelas, para poder facilitar um pouco a vida do Vitória. Ainda o comunicado, o Vitória seria condenado já que esgotou todos os prazos e recursos. Hoje Edinho é comentarista do Sportv
Detalhes
O informe ainda acusa que nenhum documento foi encontrado no clube que comprovasse essa dívida. Apenas uma confissão da mesma, na qual, o então presidente Paulo Carneiro se comprometia a dar percentuais dos jogadores Marcone, Moysés (zagueiros), Dudu Cearense e Fernando (meio-campistas) como garantia para o pagamento da dívida.
“Nós estamos, desde o início do processo, que já está no fim e não cabe mais nada, buscando por informações do próprio Walter Seijo (ex-diretor financeiro e de patrimônio do clube) e de Paulo Carneiro, de que essa dívida teria sido paga. Nós fizemos tudo o que eles pediram. Fornecemos cópias de todos os livros da contabilidade para ele (Carneiro), que teve acesso a tudo o que a gente poderia dar. Porque o que interessa é a defesa do Vitória, se a gente tinha como comprovar que houve e a forma como houve o pagamento. E na verdade, não encontramos nada. Sequer encontramos registro da entrada desse valor, ou se ele entrou mesmo no Vitória. Temos apenas a palavra das pessoas e o que está sendo dito lá. A única coisa que nós temos é o termo de confissão de dívida que foi apresentado à época, salvo engano, para que o Banco Excel pagasse a dívida pelo Vitória. Fora disso, não existe registro da entrada ou saída deste dinheiro”, ratificou o gerente jurídico.
“A cobrança, hoje, estaria em torno de pouco mais de R$ 8 milhões, e nós conseguimos fechar em R$ 6.580.000,00 liberando 50% do que está bloqueado e o restante em 31 parcelas, para poder facilitar um pouco a vida do Vitória. Ainda o comunicado, o Vitória seria condenado já que esgotou todos os prazos e recursos. Hoje Edinho é comentarista do Sportv
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O informe ainda acusa que nenhum documento foi encontrado no clube que comprovasse essa dívida. Apenas uma confissão da mesma, na qual, o então presidente Paulo Carneiro se comprometia a dar percentuais dos jogadores Marcone, Moysés (zagueiros), Dudu Cearense e Fernando (meio-campistas) como garantia para o pagamento da dívida.
“Nós estamos, desde o início do processo, que já está no fim e não cabe mais nada, buscando por informações do próprio Walter Seijo (ex-diretor financeiro e de patrimônio do clube) e de Paulo Carneiro, de que essa dívida teria sido paga. Nós fizemos tudo o que eles pediram. Fornecemos cópias de todos os livros da contabilidade para ele (Carneiro), que teve acesso a tudo o que a gente poderia dar. Porque o que interessa é a defesa do Vitória, se a gente tinha como comprovar que houve e a forma como houve o pagamento. E na verdade, não encontramos nada. Sequer encontramos registro da entrada desse valor, ou se ele entrou mesmo no Vitória. Temos apenas a palavra das pessoas e o que está sendo dito lá. A única coisa que nós temos é o termo de confissão de dívida que foi apresentado à época, salvo engano, para que o Banco Excel pagasse a dívida pelo Vitória. Fora disso, não existe registro da entrada ou saída deste dinheiro”, ratificou o gerente jurídico.
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