Depois de desistir da Série B do Campeonato Baiano desativando seu departamento de futebol, alegando falta de recursos pela quebra de contrato com um grupo de investidores, o Ypiranga se vê numa situação desconfortável diante da reação dura daqueles que supostamente teriam quebrado o contrato de parceria que por sua vez, afirmam que encontraram diversas irregularidades no Ypiranga, e entre elas, roubo de energia elétrica e água, naquilo que ninguém saber explicar o por que, é chamado de gato. E o pior, o desvio contava com a conivência da diretoria
O representante do investidor Carlos de Castro Zampon, João Vicente da Silva através de entrevista ao site Bahia Noticias, respondeu às denúncias aurinegras. De acordo com ele, houve uma desistência unilateral da disputa da competição, o que será resolvido de forma judicial.
Veja ai o bafafá
“Judicialmente na vara civil. Pedindo a reparação das perdas, já que no convencimento uma das ideias vendida pelo senhor Emerson Ferretti era a receita de bilheteria dos jogos”
Ainda no artigo publicado nesta terça-feira, durante os investimentos e intervenções na estrutura do Ypiranga, foram descobertas rregularidades. Um dos principais eram “gatos” de energia e de água na sede da agremiação, com conivência da diretoria airunegra, na visão do representante.
Identificamos os crimes de furto de energia e água na sede do clube. Fizemos provas fotográficas de tudo. Questionamos o senhor Emerson Ferretti sobre os crimes. Ele se irritou e não quis resolver a questão”, reclamou.”
Depois buscamos pareceres do Conselho Fiscal para ver se havia denúncia anterior, nada encontramos. Consideramos que o senhor José Carlos Limeira, presidente do Conselho Fiscal, foi no mínimo omisso e até conivente, bem como o Presidente do Conselho Deliberativo o senhor José Sueiro Cabral, pois nenhum deles alertou ao Conselho Deliberativo e/ou tomou providências para encerrar a prática dos crimes, preciso no Código Penal no Art. 155, parágrafo 3º de roubo de energia elétrica. Pois, não existiam conta de energia na sede por quase uma década. Então, o senhor Emerson Ferretti e os outros dois praticaram crimes diariamente em todo este período”, denunciou.
Silva confirmou a interrupção de investimentos na instituição. No entanto, ele diz que o Ypiranga não explicou os motivos pelos quais essa medida foi tomada. “Existiam aditivos que estavam há semanas para serem assinados e não eram com as mais variadas desculpas. Avisamos que, se os mesmos não fossem assinados, pararíamos de proceder pagamentos até que a segurança jurídica fosse restabelecida.
Como não assinaram paramos de pagar as contas e dívidas antigas do Ypiranga”, explicou. Com um contrato assinado, ele ainda garante que o clube baiano deixou de cumprir com alguns itens.
Cancelamento da senha da CBF para registro dos atletas do profissional; não assinatura dos contratos dos jogadores do profissional; decisão unilateral de não jogar o Baiano em grave arrepio ao contrato. Atos todos dignos de notificação extrajudicial efetivada pelos meios determinados no contrato
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