Resolvi complementar o levantamento do grande amigo do Blog e realeza da educação e boa convivência o nobre Imperador Athaualpa. O nosso Imperador como é carinhosamente chamado pelo Mestre Dalmo, este tem a sua nobreza garantida por fontes galegas, revelou com números a decandência do Bahia após a conquista épica da sua segunda estrela em 88/89, e lançando o questionamento sobre uma possível maldição astrológica, astronômica e estelar que se abateu sobre o Bahia desde tão grandiosa conquista.
Embora seja verdade que o Tricolor de aço caiu muito depois do título de 88 o ponto do debate seria se essa queda é diretamente relacionada ao crescimento do Vitória ou não e também podemos debater sobre a hegêmonia no futebol estadual e regional.
Pois bem, vamos aos fatos:
Embora seja verdade que o Tricolor de aço caiu muito depois do título de 88 o ponto do debate seria se essa queda é diretamente relacionada ao crescimento do Vitória ou não e também podemos debater sobre a hegêmonia no futebol estadual e regional.
Pois bem, vamos aos fatos:
O Vitória foi fundado em 1899 e o Bahia em 1931 ou seja existe uma diferença de 32 anos entre as fundações dos dois clubes O Vitória considera as anos entre 1905 e 1952 amadores na sua história futebolística.
Neste período o Rubro-Negro ficou de fora de 11 edições do estadual entre 1913 e 1919 por divergências a respeito dos participantes do torneio que havia se popularizado permitindo que times formados por cidadãos de classes pobres e negros formassem os times, fato que desagradou a diretoria Rubro-Negra e de alguns outros clubes e levou a não participação do Leão da Barra no Campeonato Bahiano de Futebol durante 8 anos consecutivos, além disso o Vitória não participou dos campeonatos de 1930, 1931 e 1937 por conta do seu amadorismo, e pelo fato de perder atletas que em sua maioria eram universitários e deixavam o clube quando se formavam, além de perder jogadores para outras agremiações mais profissionais que bancavam melhores salários.
O clube portanto nesta condição amadora participou de 37 edições do campeonato Baiano até o ano de 1953 quando por conveniência os Rubro-negros decretam o fim do seu amadorismo e coincidentemente é o mesmo ano onde conquistam o seu 3º título Baiano os dois primeiros tendo ocorrido em 1907 e 1908.
Isso nos deixa na seguinte condição em comparação entre os clubes
Entre 1905(Primeiro edição do campeonato Baiano) e 1952 o Vitória disputou 37 edições e havia ganho apenas em duas oportunidades dizendo-se vítima do próprio amadorismo como se o mundo do futebol fosse imensamente profissional naquela época em qualquer lugar.
Neste mesmo período o Bahia veio a ser fundado em 1931 e portanto até 1952 participou de 21 edições do estadual e sagrou-se campeão 13 vezes.
O clube portanto nesta condição amadora participou de 37 edições do campeonato Baiano até o ano de 1953 quando por conveniência os Rubro-negros decretam o fim do seu amadorismo e coincidentemente é o mesmo ano onde conquistam o seu 3º título Baiano os dois primeiros tendo ocorrido em 1907 e 1908.
Isso nos deixa na seguinte condição em comparação entre os clubes
Entre 1905(Primeiro edição do campeonato Baiano) e 1952 o Vitória disputou 37 edições e havia ganho apenas em duas oportunidades dizendo-se vítima do próprio amadorismo como se o mundo do futebol fosse imensamente profissional naquela época em qualquer lugar.
Neste mesmo período o Bahia veio a ser fundado em 1931 e portanto até 1952 participou de 21 edições do estadual e sagrou-se campeão 13 vezes.
Tempo do Ronca(1905-1952)
Placar de Baianos: Vitória “café com leite” 2 x 13 Bahia “malvadão profissional”
Nesse período também se registra a maior goleada da história dos BA-VI's 10x1 em 8 de Dezembro de 1939 que foi a sequencia de outra goleada em 38 10x2 em favor do nosso tricolor. o Bahia, foi vencedor em 39 com 5 gols de Vareta, 8º artilheiro da história do Bahia e maior artilheiro da história dos BA-Vi's em um único jogo.
Durante os anos 30 e 40 o BA-VI não era clássico, na verdade os clássicos com o Bahia sempre foram contra outros clubes, notoriamente Ypiranga, Galícia e Botafogo-BA Os clássicos tem até nomes e histórias interessantes que merecem posts por sí só, Contra o Ypiranga, o Clássico do Povo porque era o jogo entre os times mais populares da época e o Bahia vinha no encalço do mais querido para tomar-lhe a posição de maior time do estado em torcida e aclamação feito rápidamente alcançado. Ainda havia o Clássico das Cores contra o Galícia e o Clássico do Pote contra o Botafogo-BA, este ganhou vida através de uma promessa de um torcedor alvi-rubro que levava um pote para o Campo da Graça e prometia quebra-lo somente quando o Botafogo-BA vencesse o Tricolor, fançanha que levou 6 anos para ser consumada e esse foi o primeiro clássico do Bahia na sua história.
Tempos da brilhantina e duas estrelas(1953-1988)
Placar de baianos: Vitória(agora café preto, forte e sem açucar) 8 x 24 Bahia(na água de coco, rede e sombra)
A partir de 1953 os Rubro-Negros agora se dizendo profissionais venceram o campeonato daquele ano, no total durante o período da graxa de cabelo os Leões da Barra venceram o campeonato Baiano 8x enquanto o Bahia venceu incríveis 24x tendo alcançado um Hepta Campeonato no período entre 73 e 79 somente perdendo na década de 70 o título de 72 que foi conquistado pelos rubro-negros.
Nessa época o Bahia que vivia a sua era de ouro conquistou a Taça Brasil, primeiro campeonato nacional tupiniquim, foi o primeiro time Brasileiro a disputar a Libertadores, protagonizou um clássico com o Santos de Pelé por um curto período com 3 finais de Brasileiro entre 59 e 63, e conquistou a sua segunda estrela dentre outros feitos.
Os Leões da Barra agora jogando a vero tem como maior conquista do período 3 regionais sendo dois regionais da Taça Brasil sessão Nordeste e o torneio Torneio José Américo de Almeida Filho(Quem foi este homem?)
Rugido do Leão(1989 a 2010)
Placar de baianos: Vitória Serelepe e rugindo alto 16 x 6 Bahia Acorrentado a uma pedra de Kriptonita no fundo do Dique
Depois da conquista do Brasileiro de 88, o Bahia passou a viver a fase mais difícil da sua história, como que com um passe de mágica acontecimentos extra-campo foram transformando o Bahia campeão num time que passou ano após ano a descer a ladeira do futebol e chegar até os porões da bola do Brasil.
E verdade que algum suspiro se viu depois da segunda estrela, como a boa campanha na Libertadores em 89 como 5º lugar e o 4º lugar no Brasileiro de 90, depois disso o ponto do vatapá desandou de vez para o tricolor, ainda assim existem coisas que precisam ser trazidas a luz do candeeiro para que possamos compreender melhor o que ocorreu com o time mais bem sucedido da Bahia e que apenas recentemente havia sido campeão Brasileiro.
O Bahia, diga-se de passagem nunca foi bem administrado como alias era praxe da maioria dos clubes, empresas, cidades, estados e Governo Federal brasileiros, até aí nada de muito diferente de todos os outros clubes, ser bem administrado sempre foi a excessão e não a regra no Brasil, mas o que houve com o tricolor foi realmente estar nas mão erradas no pior momento possível. Maracajá permitiu que o Bahia se torna-se instrumento político e com isso obteve o seu quinhão indo parar no TCB eternamente, deixou o clube nas mãos de pessoas despreparadas e sendo afastado para ainda mais longe pelos Guimarães que tornaram o Bahia um feudo, Tiririca pai corroeu as estruturas do tricolor, endividou o clube e posteriormente os seus testas de ferro continuaram a sangria até chegar a T2 e ele terminou o serviço de mandar o Bahia para a UTI, todo o desastre administrativo está documentado, ações correm na justiça até hoje, mas enfim no campo o que se viu foi um show de horrores para os tricolores e o momento de glória para os Rubro-negros.
O Vitória havia a pouco tempo inaugurado o seu santuário, o estádio Manuel Barradas Carneiro 1986, conhecido como Barradão, o estádio tornou-se uma alavanca para impulssionar o clube Leonino, O presidente da época, Paulo Carneiro conduzia os negócios e a bola rubro-negra com energia e liderança e levou o clube ao seu melhor momento histórico com muitas conquista, chegando a uma final de Brasileiro em 93 onde não foi páreo para o Palmeiras de Edmundo, Evair, Mazinho, Cleber, Sandro, Rivaldo...Uma seleção, embora o Vitória também tivesse grandes craques como Roberto Cavalo, Alex Alves, Paulo isidoro e Dida. Ainda assim, o time de Canabrava conquistou muitos estaduais, e 4 copas do Nordeste.
O Leão viveu sua glória entre anos 90 e anos 2000 dois tetras baianos, Indio fazendo gol e soltando flecha, enquanto o Bahia abraçado com a sua kripitonita nada podia fazer e os rubro-negros então, sem outro adversário no cenário local dominaram o estadual e se consolidaram como força regional, chegaram também a uma final de Copa do Brasil mas novamente sem sucesso e amargando mais um vice-campeonato, tornando-se o único time Vice de Tudo no Brasil(na época a serie D não existia) algo semlhante ao Inter campeão de tudo.
O time de Canabrava passou a ser melhor administrado e o poder do estádio na sua trajetória é inegável, somado-se isso ao declínio do Bahia, o time do Vôvô Mundico teve as as portas da esperança abertas para o clube avançar no cenário regional, entretanto neste mesmo período, paradoxalmente amargou o pior momento da sua história alcançando a serie C em 2006, entretanto retornou do seu abismo rapidamente, já o Bahia companheiro desta expedição aos confins dos jogos em campos de barro com bola de meia demorou bem mais tempo e amargou 2 anos na serie C e 5 na serie B até retornar das trevas tendo sequelas até os dias de hoje desse período nefasto. Os rubro-negros talvez mais habituados as agruras das divisões inferiores se recuperaram muito mais rapidamente e se refizeram. Fechamos o Período no ano de 2010.
Tirulipa, intervenção, Arena Rubro-Negra e a vez do futebol
Placar de Baianos: Bahia depois da EQM 3 x 2 Vitória voltando ao tamanho normal
Esse ultimo período se refere ao nossa época contemporânea a partir de 2011 até o ano passado
O Bahia saiu finalmente das mãos da familia Guimarães e da UTI da bola, sofreu um intervenção, foi goleado pelo Vitória com placares elásticos de 7x2 e 5x1, na Arena que não o ama como a antiga Fonte, mas ainda assim conseguiu vencer 3 Baianos contra dois dos Rubro-Negros, o Bahia de Feira(?) levou o outro caneco do período.
Resumo da ópera:
O Vitória em sua história(e tem isso? bricadeira)passou muito tempo amador e depois vítima, mas é verdade subiu de patamar durante o período das trevas tricolores, organizou-se, construiu seu estádio, e se consolidou com conquistas regionais, já o Bahia, começou como o seu slogan mas não se organizou e foi caindo apesar dos feitos antológicos. O questionamento se a estrela de 88 é ou não maldita pode ser simplesmente respondido com um não, o preço a pagar por essa estrela pode ter sido caro, mas o seu valor é inegável. Quem não quer um título Brasileiro mesmo velho está apenas falando mal do que gostaria de ter. O Vitória seria feliz se tivesse ganho 93 ou em qualquer outra época.
O Bahia hoje está no caminho do re-erguimento e indubitávelmente recuperará a hegemonia estadual, o Vitória cresceu? sim, passou para um estágio maior na sua história,“congratulations”, porém em nada, nem em títulos ou capacidade financeira o Vitória se equipara ao Bahia, o que me parece claro é que o clube chegou a um patamar onde crescer se tornou um processo mais lento, não existe mais um Bahia tão fraco, também as circunstâncias peculiares do mundo da bola, onde o dinheiro impera indicam que o Vitória está perto da sua capacidade estrutural do momento e somente um novo acontecimento especial como foi a construção do Barradão poderia alavancar novo período de crescimento.
Assim sendo apesar de os torcedores do Bahia não poderem negar o crescimento do Vitória, os Rubro-Negros também não podem negar que o potencial do Bahia é muito superior, o título de 88 aconteceu a 39 anos, boa parte da torcida não viu ou era criança, mas o fato é que o Vitória nunca chegou lá e o Bahia já era maior antes desse título, mesmo com a decadência que veio depois para o Tricolor, o Rubro-Negro não foi capaz de igualar os dois clubes, apesar de o Vitória ter se saído melhor no período pós-estrela nº 2, o Bahia continua maior, e quem quiser me cobrar volte daqui a alguns anos para ver o que o Bahia vai angariar de patrimônio e crescer, além de aumentar seus recursos numa velocidade muito maior que o Vitória a partir de agora.
Mesmo achando MS incompetente no setor de futebol, apenas por estar administrando o clube honestamente(espero) o Bahia já dá provas de ser maior que o Vitória, equilibrou em títulos nos ultimos anos, já possui maior orçamento, já gasta mais com o futebol e está pagando as suas dívidas, concluindo-se o processo de aquisição do CT de Dias Dávila o Bahia entrará numa nova fase de crescimento real, o máximo que o Vitória pode alcançar com a sua estrutura atual já foi demonstrado, a meu ver o Bahia deve em breve dar cada vez menos atenção ao BA-VI e procurar estabelecer uma rivalidade com um clube fora do estado, no Nordeste apenas o Sport se enquadra, mas preferivelmente com um time do Sul ou Sudeste, já o Vitória deveria ganhar seu pirão no Nordestão e se organizar para atacar a CB em busca do seu título nacional.
Os dois clubes precisam aumentar a sua base de torcedores, o interior da Bahia é o primeiro campo obvio em seguida o Nordeste, Para isso porém precisamos resolver um problema que é a razão real do nosso futebol estar mal das pernas, o estadual. Tanto para Bahia quanto para o Vitória o proximo passo seria abandonar o estadual(nem que seja jogando com sub20) ou dar um basta na administração pífia de Ednaldo, oxigenar o baianinho ou deixa-lo morrer.
No momento este trambolho inútil é apenas um consumidor de recursos e enganador de torcedores, nada mais, o baianinho precisa se tornar rentável ou os dois tem que abandona-lo, deixar o BA-VI de lado é o passo seguinte para os nossos dois clubes e principalmente para o Bahia, respondam com clareza, o que adianta ser campeão Baiano ou ter a hegemonia de um campeonato que só trás prejuízo e atrasa o lado dos clubes? Já que não parece haver movimento de grupo nordestino para tornar os estaduais divisões de acesso a CN e os grandes ficarem de fora aguardando os classificados, o Bahia deveria mostrar cada vez menos interesse no baiano e jogar com o sub20 poupando os gastos com o time principal para o que realmente importa, o Brasileiro e passar a chegar a libertadores, já o Rubro-Negro deveria concentrar os seus recursos na CB e se manter no Brasileiro lançando uma busca real pelo título da Copa do Brasil desejo de Sinval Vieira e opção mais lógica para a busca do primeiro título nacional.
Quem é maior afinal? dependendo do recorte um ou outro sai melhor na foto, mas a totalidade da história deveria ser o principal parâmetro. Os períodos recortados servem para auxiliar as análises mais profundas e localizadas para entender o desempenho. Porém isso fica critério do freguês já que todos os anos tudo recomeça.
Resumo da ópera:
O Vitória em sua história(e tem isso? bricadeira)passou muito tempo amador e depois vítima, mas é verdade subiu de patamar durante o período das trevas tricolores, organizou-se, construiu seu estádio, e se consolidou com conquistas regionais, já o Bahia, começou como o seu slogan mas não se organizou e foi caindo apesar dos feitos antológicos. O questionamento se a estrela de 88 é ou não maldita pode ser simplesmente respondido com um não, o preço a pagar por essa estrela pode ter sido caro, mas o seu valor é inegável. Quem não quer um título Brasileiro mesmo velho está apenas falando mal do que gostaria de ter. O Vitória seria feliz se tivesse ganho 93 ou em qualquer outra época.
O Bahia hoje está no caminho do re-erguimento e indubitávelmente recuperará a hegemonia estadual, o Vitória cresceu? sim, passou para um estágio maior na sua história,“congratulations”, porém em nada, nem em títulos ou capacidade financeira o Vitória se equipara ao Bahia, o que me parece claro é que o clube chegou a um patamar onde crescer se tornou um processo mais lento, não existe mais um Bahia tão fraco, também as circunstâncias peculiares do mundo da bola, onde o dinheiro impera indicam que o Vitória está perto da sua capacidade estrutural do momento e somente um novo acontecimento especial como foi a construção do Barradão poderia alavancar novo período de crescimento.
Assim sendo apesar de os torcedores do Bahia não poderem negar o crescimento do Vitória, os Rubro-Negros também não podem negar que o potencial do Bahia é muito superior, o título de 88 aconteceu a 39 anos, boa parte da torcida não viu ou era criança, mas o fato é que o Vitória nunca chegou lá e o Bahia já era maior antes desse título, mesmo com a decadência que veio depois para o Tricolor, o Rubro-Negro não foi capaz de igualar os dois clubes, apesar de o Vitória ter se saído melhor no período pós-estrela nº 2, o Bahia continua maior, e quem quiser me cobrar volte daqui a alguns anos para ver o que o Bahia vai angariar de patrimônio e crescer, além de aumentar seus recursos numa velocidade muito maior que o Vitória a partir de agora.
Mesmo achando MS incompetente no setor de futebol, apenas por estar administrando o clube honestamente(espero) o Bahia já dá provas de ser maior que o Vitória, equilibrou em títulos nos ultimos anos, já possui maior orçamento, já gasta mais com o futebol e está pagando as suas dívidas, concluindo-se o processo de aquisição do CT de Dias Dávila o Bahia entrará numa nova fase de crescimento real, o máximo que o Vitória pode alcançar com a sua estrutura atual já foi demonstrado, a meu ver o Bahia deve em breve dar cada vez menos atenção ao BA-VI e procurar estabelecer uma rivalidade com um clube fora do estado, no Nordeste apenas o Sport se enquadra, mas preferivelmente com um time do Sul ou Sudeste, já o Vitória deveria ganhar seu pirão no Nordestão e se organizar para atacar a CB em busca do seu título nacional.
Os dois clubes precisam aumentar a sua base de torcedores, o interior da Bahia é o primeiro campo obvio em seguida o Nordeste, Para isso porém precisamos resolver um problema que é a razão real do nosso futebol estar mal das pernas, o estadual. Tanto para Bahia quanto para o Vitória o proximo passo seria abandonar o estadual(nem que seja jogando com sub20) ou dar um basta na administração pífia de Ednaldo, oxigenar o baianinho ou deixa-lo morrer.
No momento este trambolho inútil é apenas um consumidor de recursos e enganador de torcedores, nada mais, o baianinho precisa se tornar rentável ou os dois tem que abandona-lo, deixar o BA-VI de lado é o passo seguinte para os nossos dois clubes e principalmente para o Bahia, respondam com clareza, o que adianta ser campeão Baiano ou ter a hegemonia de um campeonato que só trás prejuízo e atrasa o lado dos clubes? Já que não parece haver movimento de grupo nordestino para tornar os estaduais divisões de acesso a CN e os grandes ficarem de fora aguardando os classificados, o Bahia deveria mostrar cada vez menos interesse no baiano e jogar com o sub20 poupando os gastos com o time principal para o que realmente importa, o Brasileiro e passar a chegar a libertadores, já o Rubro-Negro deveria concentrar os seus recursos na CB e se manter no Brasileiro lançando uma busca real pelo título da Copa do Brasil desejo de Sinval Vieira e opção mais lógica para a busca do primeiro título nacional.
Quem é maior afinal? dependendo do recorte um ou outro sai melhor na foto, mas a totalidade da história deveria ser o principal parâmetro. Os períodos recortados servem para auxiliar as análises mais profundas e localizadas para entender o desempenho. Porém isso fica critério do freguês já que todos os anos tudo recomeça.
Mas caso alguém tenha esquecido, aqui estão os números completos:
Títulos:
Título | BAHIA | VITÓRIA |
BRASILEIRO | 2 | 0 |
COPA DO NORDESTE | 2 | 4 |
REGIONAIS(OUTROS) | 7 | 3 |
ESTADUAIS | 47 | 28 |
TAÇA ESTADO | 3 | 3 |
BA-VI's
CLUBE |
BAHIA
|
VITÓRIA
| |
JOGOS |
477
| ||
TRIUNFOS/VITÓRIAS |
178
|
153
| |
EMPATES |
146
| ||
GOLS |
633
|
570
|
Yvez Pineiro
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