Depois do triunfo do Bahia onde à ontem, que valeu a classificação na Copa do Nordeste em primeiro lugar no geral, aliás, feito já realizado no ano passado, o assunto que ganhou destaque, foi a suposta recusa do jogador Renato Cajá de entrar em campo já no finalzinho do jogo.
Não é a primeira vez que fatos deste tipo acontecem no Esporte Clube Bahia. Em um tempo bem distante, o também meia Léo Oliveira (jogador 100% de verdade, uns 400 Renatos Cajá juntos e multiplicados por 12), tomou uma atitude pior, pois além de se recusar em entrar campo, ainda deu uma bolada no técnico tricolor, na época Zezé Moreira, e olha que o técnico já era um senhor de idade. Confesso não lembrar as consequências geradas pela rebeldia, mas a repercussão foi bem parecida.
O jogador é funcionário do clube e deve estar pronto para funcionar, na medida em que o clube precisar, durante os 90 minutos de jogo, então, é no regime de plantão, logo, não cabe a recusa mas, em contrapartida, é no mínimo desrespeitoso para um profissional ser convocado para entrar em campo nos acréscimos ou nos minutos finais das partidas, com a única intenção de atrasar ou ganhar tempo, pratica comum em alguns técnicos, geralmente com jogadores em início de carreira ou da base. Sem dúvida, é uma grande sacanagem.
Marcelo Sant'Ana ainda não se pronunciou sobre o assunto de forma oficial. Porém, vejo a permanência do jogador quase como algo insustentável dentro do grupo. A insatisfação de Renato Cajá com a reserva é natural, e não é de agora. Tem um histórico bom dentro do futebol nacional e foi preterido por um jogador infinitamente inferior, mas que no momento atravessa uma melhor fase no entendimento daquele que recebe para escalar e a situação se agrava, quando sabemos que o jogador recebeu propostas e não foi liberado pelo clube.
Segundo o presidente do clubes o jogador será chamado para conversar, mas já avisou e lembrou: Existe uma ordem no clube de que quem escolhe o time é o técnico. Se o técnico acha que o jogador tem que jogar 90 ou um minuto, ele tem que ser profissional como a instituição é profissional com os seus funcionários. Vamos aguardar.
Não é a primeira vez que fatos deste tipo acontecem no Esporte Clube Bahia. Em um tempo bem distante, o também meia Léo Oliveira (jogador 100% de verdade, uns 400 Renatos Cajá juntos e multiplicados por 12), tomou uma atitude pior, pois além de se recusar em entrar campo, ainda deu uma bolada no técnico tricolor, na época Zezé Moreira, e olha que o técnico já era um senhor de idade. Confesso não lembrar as consequências geradas pela rebeldia, mas a repercussão foi bem parecida.
O jogador é funcionário do clube e deve estar pronto para funcionar, na medida em que o clube precisar, durante os 90 minutos de jogo, então, é no regime de plantão, logo, não cabe a recusa mas, em contrapartida, é no mínimo desrespeitoso para um profissional ser convocado para entrar em campo nos acréscimos ou nos minutos finais das partidas, com a única intenção de atrasar ou ganhar tempo, pratica comum em alguns técnicos, geralmente com jogadores em início de carreira ou da base. Sem dúvida, é uma grande sacanagem.
Marcelo Sant'Ana ainda não se pronunciou sobre o assunto de forma oficial. Porém, vejo a permanência do jogador quase como algo insustentável dentro do grupo. A insatisfação de Renato Cajá com a reserva é natural, e não é de agora. Tem um histórico bom dentro do futebol nacional e foi preterido por um jogador infinitamente inferior, mas que no momento atravessa uma melhor fase no entendimento daquele que recebe para escalar e a situação se agrava, quando sabemos que o jogador recebeu propostas e não foi liberado pelo clube.
Segundo o presidente do clubes o jogador será chamado para conversar, mas já avisou e lembrou: Existe uma ordem no clube de que quem escolhe o time é o técnico. Se o técnico acha que o jogador tem que jogar 90 ou um minuto, ele tem que ser profissional como a instituição é profissional com os seus funcionários. Vamos aguardar.
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