A diretoria tricolor fechou o ano com um superávit de R$ 21.810 milhões, motivado, especialmente, pelo recebimento das luvas de R$ 40 milhões pagas pelo Esporte Interativo no acordo firmado com o clube entre 2019 e 2024 pela TV fechada do Brasileiro. A receita permitiu à sua cúpula concentrar 70% de suas despesas com o departamento de futebol e conseguir o acesso para a Série A. O bônus recebido da emissora segue rendendo, no entanto. Conforme o diretor administrativo-financeiro Marcelo Barros, o Bahia investiu parte dele no mercado financeiro em afirmação publicada hoje à tarde pelo Site ESPN.
Ainda de acordo com as informações do site, ao receber os R$ 40 milhões em março do ano passado, ele teve R$ 2 milhões retidos em impostos, outros R$ 3 milhões repassados ao acórdão trabalhista e mais R$ 4 milhões para pagar dívidas bancárias.
Com R$ 31 milhões sobrando em caixa, decidiu, então, aplicá-los ao fim do primeiro semestre de 2016 e viu render mais de R$ 2 milhões até aqui.
Ao longo dos meses, essa cifra reduziu naturalmente com os investimentos feitos para reforçar a equipe, caso das luvas de praticamente R$ 1 milhão pagas na vinda do meia Renato Cajá, R$ 8.080 milhões utilizados para trazer atletas e premiação da comissão técnica. O Bahia virou o ano com R$ 13.900 milhões em seus cofres, garante e finaliza o artigo publicado pelo site.
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