sábado, 22 de outubro de 2016

Técnico Guto Ferreira continua com a conversa fiada

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Futebol é algo pra lá de interessante por diversos motivos, mas o bom mesmo é depois que o jogo acaba quando podemos afirmar qualquer coisa sem a necessidade de provar nada. Você larga a porra e pronto. Você observa mosquito que ninguém viu e vê qualidade apenas imaginadas e o melhor, ninguém questiona nada, faz parte do processo, é o protocolo como disse ontem alguém aqui entre os comentários. Ontem também o técnico Guto Ferreira no alto da sua filosofia típica de boteco largou:

A dificuldade que o Bahia tem, ele tem que ser forte dentro dessa dificuldade e tem que mostrar o tamanho da sua fé porque você é o tamanho daquilo que você acredita” Fortalecidos, nós não temos que pensar nos outros, cada um segue o seu caminho. Nós temos que nos fortalecer e ser fortes para chegar ao nosso momento e o nosso momento são sete jogos e sete triunfos.

Mas não é lindo? Não é fantástico, não encanta qualquer um? não adoça qualquer ouvido? O técnico se referia a idéia “desnecessária” de secar os adversários do Bahia. Pra ele o Bahia se basta por si só. Moral: o Náutico perdeu e o Bahia INCAPAZ apenas empatou e hoje a distancia do G4 se manteve em 2 pontos e não 4, justamente pela derrota do Náutico.

Se o discurso foi lindo como gosta de dizer Caetano Veloso, o resultado foi uma lastima como diria qualquer indignado ao vê um time FROUXO, covarde, sem coragem, asmático e raquítico como foi o Bahia hoje à tarde enfrentando o Oeste, um dos piores time do campeonato empatando com um gol contra

E o pior, depois do jogo, o filosofo Guto Ferreira, não satisfeito com as conversas fiadas de ontem, na tradicional coletiva disse que viu muitos pontos positivos do Bahia. Segundo ele, o Bahia teve o poder de reação. Criou as melhores chances, foi agressivo e que o goleiro do Oeste fez defesas importantes e daí brecou o triunfo tricolor que significaria o acesso ao G4.

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