Manoel Matos vice-presidente do Vitória foi alvo de entrevista ontem à noite na Radio Sociedade, momento onde tratou dos assuntos relacionados ao Esporte Clube Vitória na atual temporada, e claro, não perdeu a oportunidade para alfinetar o ex-presidente Paulo Carneiro de Sousa Carneiro, que no meu entendimento é o maior tormento da atual gestão do Vitória, inclusive com o pé atrás acerca das eleições direta. A sensação que passa é quando se pronuncia no nome do ex-presidente do Leão, todas as orelhas ficam de pé, como todos os cadeados são revisados e lubrificados para se certificar da sua eficácia.
O vice-presidente do Leão, provocado na entrevista, tratou das contratações do Bahia, algo esquisito, especialmente para quem contratou Dagoberto e um zagueiro de sucesso no futebol francês e encostado do Fluminense que não temos noticias por onde anda, mas o propósito era único: a política em utilizar os fatos como pano fundo para atacar o ex-presidente do clube, quando afirmou que quando no Atlético-PR, Paulo Carneiro negou o empréstimo de um determinado jogador ao Leão, não mencionando, que a relação entre Vitória e Atlético-PR é desgastada desde época do episódio Léo, fato acontecido antes da chegada de Paulo Carneiro ao time paranaense.
Segundo o vice-presidente do Vitória, “Atlético (PR) empresta jogador para qualquer clube brasileiro, menos para o Vitória” e ai entra o interesse maior quando afirma: “Paulo Carneiro, quando ainda estava lá, deu entrevista e confirmou que emprestou Eduardo para ajudar o Bahia e não o Vitória” e finalizou metendo o dedo onde não lhe interessa tecendo considerações ao departamento de futebol do Bahia, aliás, fato só de direito da organização dos corneteiros da qual sou membro ativo.
“Nós tivemos interesse em outro jogador lá, eu fui pessoalmente no Atlético (PR) e ele me disse que não cederia nenhum jogador ao Vitória, em hipótese alguma” e completou o serviço deixando a entender que o Bahia contrata mal e exemplificou dizendo que de 20 a 30 jogadores contratado pelo Bahia este ano, a metade já foi embora.
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