Depois da tentativa de agressão e até ameaça de morte, ao jogador Victor Ramos, a direção do Vitória promete maior proteção aos seus jogadores. O vice-presidente do Vitória, Manoel Matos, admite que o clube elabora estudos para encontrar uma formula de reforçar a segurança de jogadores, comissão técnica e funcionários.
"A posição do Vitória, por enquanto, é a seguinte: apoio irrestrito ao atleta. Segundo: estamos aguardando investigações da polícia. Isso é um caso de polícia", disse o dirigente ao site UOL. "Nós vamos buscar dar mais proteção ao nosso elenco. E vamos também fazer um apelo através de imprensa, de lideranças de torcida, que esse tipo de coisa não leva o Vitória a lugar nenhum".
"Vamos avaliar como nosso podemos melhor proteger não só os atletas, mas funcionários, diretores, todo mundo, até o torcedor. Já estamos trabalhando nessa direção para ver como melhor fazer essa proteção no entorno do estádio. Não é responsabilidade nossa, mas apesar de não ser, vamos sensibilizar os órgãos públicos", acrescentou o dirigente.
Manoel Matos contou ainda que os torcedores, ainda não identificados pela polícia, estavam bebendo após a partida no momento em que o carro de Victor Ramos foi abordado.
"O Barradão tem duas ou três saídas. Ele saiu onde tinha um grupo, que estava bebendo em uma praça, depois do jogo. Não é no estacionamento, não é dentro do clube, não é na porta do clube. É em uma via, no trânsito, na rua. Poderia ser em qualquer lugar", disse.
"A posição do Vitória, por enquanto, é a seguinte: apoio irrestrito ao atleta. Segundo: estamos aguardando investigações da polícia. Isso é um caso de polícia", disse o dirigente ao site UOL. "Nós vamos buscar dar mais proteção ao nosso elenco. E vamos também fazer um apelo através de imprensa, de lideranças de torcida, que esse tipo de coisa não leva o Vitória a lugar nenhum".
"Vamos avaliar como nosso podemos melhor proteger não só os atletas, mas funcionários, diretores, todo mundo, até o torcedor. Já estamos trabalhando nessa direção para ver como melhor fazer essa proteção no entorno do estádio. Não é responsabilidade nossa, mas apesar de não ser, vamos sensibilizar os órgãos públicos", acrescentou o dirigente.
Manoel Matos contou ainda que os torcedores, ainda não identificados pela polícia, estavam bebendo após a partida no momento em que o carro de Victor Ramos foi abordado.
"O Barradão tem duas ou três saídas. Ele saiu onde tinha um grupo, que estava bebendo em uma praça, depois do jogo. Não é no estacionamento, não é dentro do clube, não é na porta do clube. É em uma via, no trânsito, na rua. Poderia ser em qualquer lugar", disse.
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