Num vou mentir. Mesmo agora, passadas as regulamentares 48 horas, o gosto de bota de sargento não saiu do canto da boca. Traduzindo: ainda estou injuriado, virado nos 600 DEMÔNHOS por conta de toda a infâmia da última quarta-feira diante do Cruzeiro, no Barraquistão. De modo concomitante, a covardia rimou com a irresponsabilidade. Como é que porra o time fica com um jogador a mais e não consegue se impor?. Pior. Perde-se completamente após as modificações e ainda é derrotado pela fraca equipe celeste em casa. A sacanagem foi tanta que, naquela maldita noite, tive vontade de sair distribuindo não apenas os palavrões que proferi, mas também carrinhos nas canelas de uns e algumas voadoras no pescoço de outros.
Para começar, recorro ao filósofo Fábio Jr. e pergunto ao técnico Mancini. “O que há que há? O que é que tá se passando por esta cabeça para vossência insistir com Amaral de titular? E pior. Por que DESGRAÇA continuar usando a improdutiva dupla sertaneja tiago surreal e alípio como opções para mudar o rumo das pelejas?”
Para começar, recorro ao filósofo Fábio Jr. e pergunto ao técnico Mancini. “O que há que há? O que é que tá se passando por esta cabeça para vossência insistir com Amaral de titular? E pior. Por que DESGRAÇA continuar usando a improdutiva dupla sertaneja tiago surreal e alípio como opções para mudar o rumo das pelejas?”
PUTAQUEPARIU A TEIMOSIA!!!
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