O treinador Guto Ferreira avaliou o desempenho da equipe do Bahia, no empate sem gols diante do Sampaio Corrêa, na noite desta sexta-feira (15), no Estádio Castelão, em São Luis. Para o comandante, o Bahia apresentou evolução no sistema defensivo. Por outro lado, o setor ofensivo ainda está devendo muito ao torcedor.
“Não foi o que nós queríamos. Apresentou um pouco mais de organização defensiva, fomos um time com menos chutão e defesa melhor postada. Mas, agora, precisamos ter força ofensiva. Nosso ataque não conseguiu romper linhas e não demonstrou força”, disse.
Guto Ferreira lamentou a lesão do atacante Edigar Junio, que voltou a sentir a coxa direita, e explicou a escolha pelo meia Régis, que entrou ainda no decorrer da primeira etapa.
“Infelizmente, hoje, perdemos o atleta com mais potencial de criar jogadas individuais. Foi a terceira lesão dele em apenas dois meses, e isso é ruim. Optei pelo Régis por ser um jogador mais experiente, técnica e habilidoso”, afirmou.
“Não foi o que nós queríamos. Apresentou um pouco mais de organização defensiva, fomos um time com menos chutão e defesa melhor postada. Mas, agora, precisamos ter força ofensiva. Nosso ataque não conseguiu romper linhas e não demonstrou força”, disse.
Guto Ferreira lamentou a lesão do atacante Edigar Junio, que voltou a sentir a coxa direita, e explicou a escolha pelo meia Régis, que entrou ainda no decorrer da primeira etapa.
“Infelizmente, hoje, perdemos o atleta com mais potencial de criar jogadas individuais. Foi a terceira lesão dele em apenas dois meses, e isso é ruim. Optei pelo Régis por ser um jogador mais experiente, técnica e habilidoso”, afirmou.
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