quarta-feira, 8 de junho de 2016

Goiás 0 x 2 Bahia – Análise Tática - Por Diogo Silva

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Gostamos de criar salvadores da pátria. Heróis causam certo fetiche no ser humano por carregar super poderes em suas veias e por pertencer a lugares onde jamais nós terráqueos comuns poderemos chegar.

No futebol acontece o mesmo que com os super heróis. Idolatramos jogadores pela sua técnica, raça ou identificação com o clube. Os endeusamos em um esporte coletivo o qual o nosso paladino sozinho não faria diferença alguma contra um adversário de onze jogadores, algo que normalmente acontece no esporte mais popular do mundo.

O Bahia tem afirmado seu jogo em um estilo coletivo, méritos ao comandante Doriva, e como consequência, não por acaso, o jogador mais identificado com a torcida, aquele que“não aparece para a nação de torcedores” é exaltado como o melhor da equipe. No entanto, outros atletas também se destacam a medida que o time ganha corpo e evolui na competição.



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