Muitas vezes falei aqui sobre a fragilidade do Campeonato Baiano que não é novidade para ninguém e, assim como os outros campeonatos estaduais pelo Brasil, perderam a importância há anos e já não têm a mesma atratividade do passado, quando o estadual era disputado, desejado, e dava vaga para a Taça Rio, inclusive, vencida pelo Bahia em 1959. Hoje, serve apenas como rivalidade em cada estado e de preparação para os campeonatos nacionais.
Neste domingo, às 16 horas, no estádio Pedro Amorim, o Bahia "estreia" no Campeonato Baiano diante do Bahia de Feira, ponta-pé inicial em busca do tricampeonato, em partida válida pelo jogo de ida das quartas de final, é claro, com a vantagem do tricolor de jogar por dois resultados iguais, o que dificulta ainda mais a vida dos times do interior, porém, é preciso abrir os olhos para que a zebra não resolva passear nessa reta final de mata-mata, diga-se, única fase que guarda poucas emoções.
Seis jogos separam o Bahia do seu terceiro estadual consecutivo, assim como Doriva, campeão paulista pelo Ituano em 2014 e carioca pelo Vasco em 2015. E para iniciar essa caminhada, o comandante já confirmou o time que entra em campo neste domingo, com os retornos de Feijão e Edgar Junio e sem Rômulo, para nossa alegria. O provável Bahia tem Marcelo Lomba, Hayner, Robson, Éder e João Paulo; Feijão e Paulo Roberto; Juninho, Luisinho e Edigar Junio; Zé Roberto.
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