Os títulos e os seis acessos, conquistados em campeonato nacionais, ao longo da carreira falam por si, mas não foram suficientes para que Givanildo Oliveira recebesse uma oportunidade nas grandes equipes dos principais centros do futebol brasileiro, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
Com 33 anos de carreira como técnico e experiência de sobra no futebol, ele atribui a falta de oportunidades ao preconceito. De acordo com o treinador, o fato de ser nordestino fechou portas inclusive nos dois principais clubes de Minas Gerais: Atlético-MG e Cruzeiro.
"Como treinador, sinto que há um certo 'bairrismo' por eu ser do Nordeste. Isso falo abertamente, não tenho medo, não restrição nenhuma em falar isso. É uma coisa que sinto. Nunca recebi um convite do Cruzeiro e nem do Atlético. Não estou me oferecendo, porque não preciso. Mas nunca recebi", desabafou o treinador do América-MG, em entrevista à "TV Globo" reproduzida pelo site ESPN Brasil
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