Que o Bahia não tinha interesse na permanência dos zagueiros Gabriel e Jailton todos já sabiam, aliás, no meu entendimento uma medida acertada, afinal ambos já mostraram que o Bahia precisa de uma zaga de maior qualidade técnica. Que o lateral Ávine estava com filme queimado no clube e não iria continuar também não era novidade. Outra medida acertada. Não pode ter no grupo um jogador quando não se sabe quando e como pode utilizá-lo.
Que o clube estava e estar “doido” para emprestar o atacante Maxi Biancucchi era notório, a surpresa do afastamento destes jogadores anunciada neste sábado, pelo jornal Correio da Bahia é o fato do clube não ter contratado substituto para nenhum deles, fora isto, o argentino ainda que não seja unanimidade entre os torcedores do Bahia, foi o vice-artilheiro do clube, mostrando assim, que pode ser útil, ao contrário dos demais que foram colocados para treinar em separado no grupo.
Que o clube estava e estar “doido” para emprestar o atacante Maxi Biancucchi era notório, a surpresa do afastamento destes jogadores anunciada neste sábado, pelo jornal Correio da Bahia é o fato do clube não ter contratado substituto para nenhum deles, fora isto, o argentino ainda que não seja unanimidade entre os torcedores do Bahia, foi o vice-artilheiro do clube, mostrando assim, que pode ser útil, ao contrário dos demais que foram colocados para treinar em separado no grupo.
E assim o Bahia segue fazendo a reformulação do elenco visando a temporada 2016. Poucos chegaram se comparado ao número de jogadores que já deixaram o clube e outros que ainda devem sair. A lista de "reprovados" não pára de crescer, e depois dos afastamentos de Railan que já foi tarde, diga-se de passagem, Jailton e Valongo, chegou a vez do lateral Ávine e o atacante Maxi Biancucchi que não estão nos planos e treinarão separados até acharem um novo clube.
Vale lembrar que Maxi recentemente foi pretendido por Santa Cruz e Atlético-PR, mas o negócio não avançou por questões salariais e diante da vontade do argentino em ficar no Fazendão. O afastamento do jogador é uma forma da diretoria pressioná-lo a procurar uma nova agremiação para atuar. Segundo o empresário do atleta, Régis Chedid, o gringo tem proposta dos Emirados Árabes. “Surgiu uma proposta para que ele vá para um clube do exterior, nos Emirados Árabes. O Bahia não quer mais usar o jogador, não pretende contar com ele para a temporada e achou melhor afastar para evitar uma lesão, que pode atrapalhar o negócio”, disse.
Contratado com status de estrela em 2014, Maxi chegou recebendo um salário 'robusto', hoje o maior do elenco e ainda não correspondeu à expectativa. Em 90 jogos, fez 17 gols, sendo 15 no ano passado. Já o lateral Ávine, apesar da motivação nos treinamentos para voltar bem fisicamente em 2016, tem contrato até 28 de fevereiro e não terá o vínculo renovado. O gerente de futebol, Éder Ferrari, negou afastamento do atleta. “Ele não está afastado. Treinou separado do restante porque o contrato dele acaba agora em fevereiro e estamos avaliando ainda o que fazer. Ele precisa aprimorar a forma física porque não acompanha o restante do elenco no treinamento” afirmou.
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