sábado, 5 de setembro de 2015

Técnico tenta explicar o péssimo futebol do Bahia

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A situação do técnico Sergio Soares no comando técnico do Bahia é insustentável, pelo menos para parte significativa da torcida do Bahia, isto a despeito de toda moral que o treinador ter com o presidente Marcelo Santana. O futebol do Bahia se é se um dia existiu, sumiu. Triunfo sem autoridade e derrotas sem dá um chute no gol do adversário tem feito parte da trajetória do Bahia das últimas rodadas, isto sem contar com constantes alterações no time.

Mas o homem segue firme e forte e após a derrota para o Paraná, o técnico tricolor falou sobre a partida, reclamou da quantidade de passes errados e outras ladainhas que o torcedor está como o culhões cheio de tanto ouvir, do tipo: “Coloquei Thales contra o Sport pela altura” e Souza contra o Paraná pelo chute de meia distancia” enfim, papo furado, conversa mole de quem de fato, não tem como explicar o péssimo futebol praticado pelo Bahia.

Veja ai, a entrevista foi concedida ao site da Globo e Curitiba.

Chamou a atenção a postura do time de Sérgio Soares no jogo. Mais recuado que o comum, o Tricolor errou muitos passes e quase não conseguiu criar oportunidades de gol. Após o duelo, o treinador contou que a estratégia foi pensada de acordo com o estilo de jogo do Paraná, que sai para o jogo com muita qualidade.

- O primeiro tempo foi dentro da estratégia de jogo, em função do adversário, que a gente sabia que o adversário saía pelos lados. Mas houve muita movimentação. A gente deveria aproveitar o meio, mas não conseguimos trocar três passes – afirmou o técnico do Bahia.
Soares explicou de maneira mais detalhada a decisão de iniciar a marcação na intermediária e não quase na área do adversário, como o time está acostumado a fazer.

- A ideia era não marcar atrás, era marcar na intermediária, na segunda linha. Nós estamos acostumados a marcar lá em cima, mas o Paraná abre pelas laterais.

Faltou agressividade
Na segunda etapa a gente melhorou, mas devia ser mais agressivo. A gente deveria ter feito um primeiro tempo igual ou melhor ao segundo.

Por que manter souza?
Porque Souza tem um chute de média distância. Como o Paraná perdeu um homem, ele iria recuar um pouco e nós poderíamos aproveitar com Souza

Criação de jogadas
A gente tinha o Souza e o Eduardo para fazer isso. A ideia era o Alexandro fazer o pivô lá na frente, com a bola chegando do Souza ou do Eduardo. Por isso optamos por Eduardo e não Rômulo.

Bola parada
Enquanto não tinha Eduardo no campo, o Souza que era o homem da batida. Com a entrada do Eduardo houve uma variação

Faltou atitude
Essa foi a nossa conversa. Você joga um jogo decisivo, mesmo na casa do adversário, sabendo que um triunfo te leva à primeira colocação. A nossa atitude deveria ter sido outra. Quem quer chegar tem que ter um pouco mais de regularidade

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