quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Franciel Cruz: Bebendo água na Fonte

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Mais descontrolada do que um raio da silibrina, ela, a musa, a deusa, a mitológica, a heroína, a pentelha, a Moça do Shortinho Gerasamba (que não foi à peleja de ontem porque na sua concepção lugar do Vitória é apenas no Barradas), nem esperou o início da resenha e, só por causa do título do texto, já foi logo descarregando toda a sua ira incontida.

“Ô, sinha mizera, você num me garantiu que estava abstêmio, que ia somente ver a disgrama do jogo naquela pocilga, sem ingerir nenhum gole de canjebrina nem outras mumunhas? Como é que agora você já vem com esta conversa mole de bebedeira no estádio?”

Ah, a incompreensão humana. Minha comadre, tenha sua calma. Daqui a pouco, no decorrer da homilia, lhe explico o real significado de “BEBENDO NA FONTE”. Antes, porém, solicito um parágrafo para informar sobre algo, digamos assim, transcendental.

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