Este assunto é antigo e se arrastava desde gestão de Marcelo Guimarães Filho com a desapropriação da Sede de Bahia da Boca do Rio e o conseqüente acordo com a prefeitura para o pagamento dos Transcons (Transferências do Direito de Construir) referentes à desapropriação no imóvel em um valor equivalente a R$ 39 milhões na moeda. Essa negociação já vem em andamento na gestão Fernando Schmidt e tudo dependia de acertos relativos as dívidas de outros imóveis do clube.
O presidente da Comissão Especial para Avaliação de Bens Imóveis da prefeitura, Sílvio Pinheiro, também confirmou a informação. "Chegamos a um entendimento quanto às premissas do acordo. Como, por exemplo, o valor da desapropriação e que a dívida do imóvel seria abatido do montante" dizia: A previsão era que o acordo seria assinado em dezembro do ano passado e não aconteceu.
No entanto somente agora, Esporte Clube Bahia conseguiu dar andamento ao processo. A Procuradoria Geral do Município do Salvador (PGM) autorizou a negociação entre prefeitura e clube, deixando o Bahia próximo de receber não os 39 milhões do montante total e sim 10 milhões, já que valor restante será partilhado entre a advogada que representou o Bahia, a Prefeitura de Salvador, em virtude das dívidas referentes ao IPTU, e por último com a construtora OAS, devido ao negócio envolvendo a compra da Cidade Tricolor. Os 10 milhões de Transferência do Direito de Construir, o Bahia poderá usar para negociar com construtoras interessadas e trocar o valor no mercado imobiliário em dinheiro.
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