Sobrou provado que o clube era um navio sem comando, à deriva, em mar turbulento e prestes à afundar. Algo tinha que acontecer imediatamente. Tinha que haver um choque de gestão. O Bahia precisava de pessoas competentes, capazes, organizadas, preparadas e compromissadas para os desafios de dirigir um clube de massa, com uma torcida apaixonada e bicampeão brasileiro.
Há males que vem para o bem! Diferente da torcida do Vitória que ainda comemora os feitos de 2013 como se fossem um título nacional, os torcedores do Bahia vêem o clube ressurgir das cinzas, ir do "inferno ao céu" e seu rival fazer o caminho inverso, dois anos depois daquele acontecimento melancólico.
O Bahia aos poucos vai se reformulando, comandado por profissionais competentes e qualificados com uma mentalidade moderna, uma diretoria preocupada e compromissada com a nossa instituição, à altura do que merece nosso clube, mudando a estrutura jurássica que envelhecia e empobrecia o maior do Norte-Nordeste.
Não estou fazendo festa antes da hora, nem sou daqueles que tenta dá um passo maior que a perna, há muito trabalho ainda pela frente, mas, sendo coerente com a realidade, os tempos são outros, hoje temos profissionais responsáveis que vêm dando continuidade ao processo democrático, nos livrando de uma cultura antiga, amadora e decadente que se instalou no Fazendão por décadas. E, com a força da torcida e o trabalho árduo, vamos nos reerguer e retornar para o lugar de onde nunca deveríamos ter saído.
Saudações tricolores!
Saudações tricolores!
Fellipe Costa
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