quinta-feira, 9 de abril de 2015

Ceará x Vitória e os Jihadistas rubro-negros

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Nesta noite, em que os pesadelos rubro-negros quase eram vivenciados outra vez, mas dessa vez Alá não deixou, pois numa linda noite onde a torcida cearense lotou, convidando mais de 25 mil homens das trevas, inclusive convocando o Capeta, que na partida vestia Amarelo, altamente, numa tendenciosa atitude mexeram e remexeram neste embate, que aconteceu para não ser tão cruel a arbitragem, observemos o contexto geral da partida, que foi desequilibrada, conforme houve alternâncias na dominação da partida.

Sob as lideranças de Neto Albagadhadi e do Drácula Magno Alves, as equipes tiveram posturas diferentes, o Ceará fizera o esperado, explorou os lados do campo para, através de Magno Alves e Ricardinho finalizarem. Os rubro-negros exploravam o contra-ataque, num sistema de jogo cauteloso, que explorava a dificuldade de recompor o posicionamento criando oportunidades de finalizar, sem a eficiência necessária para marcar.

Análise DA PARTIDA:
1º Tempo: Num jogo desequilibrado com posturas diferente as equipes buscaram estratégias cautelosas (Vitória) e marcação-pressão (Ceará), alternando bons e maus momentos ambas equipes puderam criar, mais o Capeta de Amarelo, responsável pela falta de critério não expulsou um vampiro cearense que numa jogada rápida fez uma falta num último homem de ataque rubro-negro, o que deixaria os cearenses com um Vampiro a menos justamente no momento onde o Vitória crescia na partida. Independentemente do capeta os Cearenses tiveram novas chances e não marcaram, o Drácula Alves e Lobisomen (Assisinho) perderam a oportunidade de fazer o pesadelo dos Jihadistas não tiveram sorte diferente e também não balançaram as redes.


2ºTempo: As equipes que não desempenharam uma partida lá muito técnica, usaram a vontade dos seus atletas para mudar o placar, sem muitas opções no banco Sheik AlClaudinei usou dois novos muhajadins "guerrilheiros" Elton e Escudero que sem ritmo afetaram pouco a defesa dos Vampiros, estes descontentes com o resultado convocaram seu maior trunfo do Castelo as ações do Capeta de Amarelo, que de modo criterioso incorporou a arbitragem expulsando Mansur, e em outra oportunidade aliviando para o cearense Ricardinho.

Experiente, Dr. FrankSillas avançou seus comandados através da pressão dos sonares emitidos pelo público presente no castelo que reforçaram mais insuficientes para mudar o placar, para sorte rubro-negra, esta já muito operada pelas forças do mal, o Profeta Fernando Ali Miguel, que com nome de anjo alçou voo em duas granadas decisivas operando milagres, na partida.
Melhor em Campo: Fernando Miguel.

O TUAREGUE
SAUDAÇÕES RUBRO NEGRAS, QUE ALÁ NOS ABENÇOE.

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