O Vitória da Conquista começou o Campeonato brilhando, manteve a intensidade no decorrer do Campeonato Baiano na fase de grupo. Nas semifinais foi perfeito, quando matou o jogo contra o Colo-Colo, no primeiro jogo dentro de casa, ao aplicar 3 x 0 no time de Ilhéus, que desembarcou em Conquista carregando fama de ter despachado o afamado Esporte Clube Vitória. Em um round de 90 minutos, o problema foi resolvido.
Nas finais, mostrou que o desempenho não é obra do acaso e sim fruto do trabalho, não considerou o Bahia e, sem dó ou qualquer piedade, praticamente colocou as duas mãos no troféu de campeão pela via-rápida, novo 3 x 0, novo chocolate, além de novo passo largo em direção ao titulo que, se confirmado, será justo, certo e, sobretudo, merecido pela campanha do time verde e branco que, no próximo Domingo, deve entra na história do futebol baiano de forma definitiva, como a terceira força tranquilamente consolida do futebol do estado.
Porém, ainda com a grande vantagem obtida no primeiro jogo, o sentimento no Vitória da Conquista é de que não tem nada ganho ainda. Foi construída uma boa vantagem, mas o segundo jogo é na casa do adversário, que é o maior vencedor da competição e que, portanto, merece todo o respeito e atenção na partida, disse o presidente Ederlane Amorim ao Site oficial.
Outra preocupação se faz latente: a arbitragem.
O presidente Ederlane Amorim, por várias vezes já demonstrou essa preocupação e agora mais do que nunca. “Não duvidamos da idoneidade de nenhum árbitro, mas já teremos problemas demais dentro de campo, pois estaremos enfrentando um time de grande qualidade e em nossa opinião ainda é o grande favorito da competição e não precisa de ‘ajuda’ extra-campo”, disse Amorim.
“Desde o jogo daqui já tinha solicitado ao presidente da FBF, Edinaldo Rodrigues, um árbitro de fora. A dúvida no estado é tão grande que no ano passado tanto Bahia quanto Vitória não aceitaram um árbitro local”. “Nos adiantaram que o árbitro não será de fora, já que o mando é do Bahia”.
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