“Temos que incentivar a convivência harmônica entre as duas forças do futebol baiano, que têm objetivos em comum, limitando a rivalidade dentro das quatro linhas”, diz o presidente rubro-negro Carlos Falcão. “A cultura baiana sempre foi de aproximar as pessoas, independentemente de preferências religiosas ou políticas. O esporte precisa se consolidar como ponte entre as torcidas”, comenta o presidente tricolor Marcelo Sant’Ana.
Ficou estabelecido que os clubes, a partir de agora, além de iniciativas em comum nos clássicos, vão trabalhar em conjunto para fortalecer o produto futebol baiano no Brasil.
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