Estes dias prometem muita turbulência no Esporte Clube Bahia. Na boca do rebaixamento, fragilizado e sem apoio da torcida, o clube se transformou em um prato rico em calorias podres para alimentar a cafajestada, ainda ressentida, pela divulgação da lista do famoso Jabá.
“A hora é essa, o clube está fraco, então, vamos para cima e vamos pisar até acabar de matar” parece assim pensar alguns sujeitos da imprensa esportiva de Salvador, aproveitando-se da cavidade alargada dos ouvidos de pinicos de parte significativa da torcida do Bahia, notadamente daqueles que ainda se utilizam de “guias espirituais”, também conhecidos como formadores de opinião.
O time apontou na boca da queda, muitos dedos tortos aparecem para apontar erros disso e aquilo, como triunfos e vitórias legalizassem o imoral, apagasse pecados e justificassem a anterior omissão dos governadores da província da legalidade. Este é o Bahia de agora, fodido, lascado, e vitima do conhecido oportunismo barato.
“A hora é essa, o clube está fraco, então, vamos para cima e vamos pisar até acabar de matar” parece assim pensar alguns sujeitos da imprensa esportiva de Salvador, aproveitando-se da cavidade alargada dos ouvidos de pinicos de parte significativa da torcida do Bahia, notadamente daqueles que ainda se utilizam de “guias espirituais”, também conhecidos como formadores de opinião.
O time apontou na boca da queda, muitos dedos tortos aparecem para apontar erros disso e aquilo, como triunfos e vitórias legalizassem o imoral, apagasse pecados e justificassem a anterior omissão dos governadores da província da legalidade. Este é o Bahia de agora, fodido, lascado, e vitima do conhecido oportunismo barato.
Quanto à suposta saída do técnico Gilson Kleina, ventilada nesta madrugada e confirmada pelos segmentos da imprensa compromissada com a verdade, se confirmada, será uma bobagem, não que o técnico Kleina tenha qualidade extra e sim, pelo indicativo de desmobilização e desmonte que é o mesmo que sinalizar, que o próprio clube entregou os pontos e o torcedor deve recolher e depois enrolar a bandeira e enfiar, digamos: NO SACU, porque já estamos na segunda divisão, mesmo ainda existindo esperanças, não importando, se reduzidas ou não.
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