domingo, 2 de novembro de 2014

Sectarismo anti-Bahia de velhos inimigos

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Com a política de denunciar o "jabá" no Bahia os grupos progressistas que assim começaram a construir um caminho democrático para soerguer o tricolor estão sendo atacados violentamente pelos mesmo antigos detratores do Bahia que se encastelaram contra a intervenção com argumentos fúteis e que se mostraram todos incorretos com a descoberta pós-intervenção de irregularidades no tricolor e os desmandos da gestão do presidente defenestrado.

Com a aproximação das eleições, então, forças obscuras de figuras conhecidas e repudiadas pela massa tricolor estão se articulando através de uma rede de intrigas e fofocas a fim de pregar levianamente e sem qualquer prova ataques a cidadãos que até provem o contrário jamais colocaram seus interesses pessoais acima de sua paixão pelo Bahia.

Esse nobre sentimento, o amor pelo Bahia, distinto do mercantilismo de empresas de comunicação, é na verdade o que está sendo atacado! O recado desses grupos odiosos para a torcida é que não pouparão sua inteligência de intrigas e testarão sua capacidade de indignação ao limite. Estes grupos odiosos já foram inclusive expulsos da Arena Fonte Nova na época das primeira eleição no Bahia direta para o atual mandato tampão do presidente Fernando Schimidt.

Cumpre estar atenta a torcida tricolor aos meios anti-éticos com que muitos ainda militam contra os interesses do Bahia com fins não confessáveis. Serão esses meios imundos e covardes que tentarão colocar tricolores contra tricolores, nesse momento ruim do tricolor administrativamente e em campo, para tentar voltar ao Bahia com nomes que sempre estiveram com os antigos dirigentes que deixaram um legado de dívidas quase impagáveis, a marca desacreditada e o nome do clube sujo na praça.

Urge os tricolores, com a máxima de "todos por um e um por todos", criar uma vontade geral de repulsa aos métodos inescrupulosos e que não possuem senão um fim: criar factóides para desestabilizar a incipiente democracia tricolor e instalar um programa de "venda" do Bahia e seu nome para grupos econômicos que levaram vantagens anteriores com transações financeiras pouco esclarecidas nas gestões passadas da ditadura tricolor

Hoje, cumpre ao Bahia fazer seu papel dentro de campo para afastar o clube de mais um rebaixamento, mas fora de campo é que a luta mais árdua é pontuada, e essa luta nunca vai acabar. Serão doses de fel sempre maiores jogados contra os tricolores para que os amantes desse clube se tornem alvos de sectarismo ideológico. A má-fé que usa o erro jornalístico como desculpa para difamar cidadãos já está sendo enquadrada como deve com os tribunais pátrios sendo cada vez mais rigorosos com a punição dos maus profissionais.


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