O Bahia precisava desesperadamente do triunfo contra o Atlético-PR para continuar respirando no campeonato. Mas, às vezes, a fé não é suficiente para mover montanhas e realizar milagres, principalmente quando não há competência e comprometimento.
Nas arquibancadas, os torcedores até tentavam incentivar o time, entoando músicas que acompanharam o Bahia no acesso de 2010. Em campo, um time nervoso, se lançando ao ataque mais na base da vontade do que da organização tática.
No primeiro tempo até gostei um pouco do que vi. O Bahia começou bem, apertava a marcação no meio de campo, dificultando a saída de bola do Furacão, e pressionava no ataque, utilizando o lateral Galhardo, improvisado de meia, como a válvula de escape para o ataque.
No segundo tempo, Charles pecou na substituição. Sacou Railan, até então sumido na partida, para entrada de Lincoln. Mas recuou Galhardo, melhor jogador do time, para lateral. Mesmo assim o Bahia voltou pressionando, mas brincava de perder gols, e via o goleiro Weverton brilhar com grandes defesas.
Mas quem não faz..? Aos 16 minutos, em jogada de escanteio, Marcelo Lomba falhou na saída e William Rocha livre de marcação desviou, A bola ainda bateu no ombro de Fahel antes de entrar. O Bahia se desesperou com o gol, e não apresentava mais controle de bola no ataque.
Aos 23, Weverton praticou outro milagre impedindo o empate tricolor. Aos 25, Bady fechou a tampa do caixão. O meia dominou a bola na saída da pequena área de Marcelo Lomba e chutou colocado para ampliar o placar.
Quando tudo parecia perdido, o Bahia finalmente conseguiu fazer o de honra. Barbio fez um cruzamento rasteiro para o gol Henrique. E o próprio Henrique teve outra chance clara para empatar o jogo, mas desperdiçou, chutando em cima do goleiro adversário.
A esperança de mais de 15 mil torcedores não bastou para empurrar o Bahia na briga contra o rebaixamento. Faltou competência e comprometimento, aos jogadores e a diretoria. Faltou qualidade técnica e individual, alguém que chamasse a responsabilidade para si. Faltou, além de tudo, honrar a grandeza do Esporte Clube Bahia.
Com o último prego batido no caixão, a via crucis tricolor tem sequência no próximo fim de semana, aonde encara o Grêmio, na Arena Fonte Nova.
Nas arquibancadas, os torcedores até tentavam incentivar o time, entoando músicas que acompanharam o Bahia no acesso de 2010. Em campo, um time nervoso, se lançando ao ataque mais na base da vontade do que da organização tática.
No primeiro tempo até gostei um pouco do que vi. O Bahia começou bem, apertava a marcação no meio de campo, dificultando a saída de bola do Furacão, e pressionava no ataque, utilizando o lateral Galhardo, improvisado de meia, como a válvula de escape para o ataque.
No segundo tempo, Charles pecou na substituição. Sacou Railan, até então sumido na partida, para entrada de Lincoln. Mas recuou Galhardo, melhor jogador do time, para lateral. Mesmo assim o Bahia voltou pressionando, mas brincava de perder gols, e via o goleiro Weverton brilhar com grandes defesas.
Mas quem não faz..? Aos 16 minutos, em jogada de escanteio, Marcelo Lomba falhou na saída e William Rocha livre de marcação desviou, A bola ainda bateu no ombro de Fahel antes de entrar. O Bahia se desesperou com o gol, e não apresentava mais controle de bola no ataque.
Aos 23, Weverton praticou outro milagre impedindo o empate tricolor. Aos 25, Bady fechou a tampa do caixão. O meia dominou a bola na saída da pequena área de Marcelo Lomba e chutou colocado para ampliar o placar.
Quando tudo parecia perdido, o Bahia finalmente conseguiu fazer o de honra. Barbio fez um cruzamento rasteiro para o gol Henrique. E o próprio Henrique teve outra chance clara para empatar o jogo, mas desperdiçou, chutando em cima do goleiro adversário.
A esperança de mais de 15 mil torcedores não bastou para empurrar o Bahia na briga contra o rebaixamento. Faltou competência e comprometimento, aos jogadores e a diretoria. Faltou qualidade técnica e individual, alguém que chamasse a responsabilidade para si. Faltou, além de tudo, honrar a grandeza do Esporte Clube Bahia.
Com o último prego batido no caixão, a via crucis tricolor tem sequência no próximo fim de semana, aonde encara o Grêmio, na Arena Fonte Nova.
Fellipe Costa
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