A Premier League é a mais generosa com seus atletas. Os jogadores da divisão de elite da Inglaterra recebem R$ 9,2 milhões por temporada. É um salário significativamente maior do que seus colegas da Alemanha, que ganham R$ 5,9 milhões por ano.
Segundo a Sportsmail, os clubes do Brasil também ocupam a sétima posição entre os que mais arrecadam no mundo, com média de R$ 144,18 milhões. No entanto, as equipes brasileiras estão bem aquém do orçamento das russas, que conseguem R$ 189,135 milhões ou 31% a mais.
Entre os países da América, o Brasileirão lidera com folga. O México, onde joga atualmente Ronaldinho Gaúcho, ocupa a décima posição, com seus jogadores ganhando, em média, apenas 45% do que cai na conta dos colegas brasileiros. Também aparecem na relação a Argentina (14º), Estados Unidos (22º), Colômbia (23º) e Chile (31º).
A disparidade entre as ligas é tão grande, que o salário médio anual de um jogador na Croácia, é quase o equivalente ao que ganha por semana os atletas da Premier League.
O excelente nível salarial da Inglaterra é obtido graças à grande arrecadação dos clubes, que vem principalmente da venda dos direitos de TV. A atual edição é sustentada por um contrato com Sky e BT, no valor de R$ 4,05 bilhões por ano. As imagens da competição chegam a 212 países. A arrecadação média de um time da Premier League, de R$ 627,75 milhões, é equivalente a de 4,35 times no Brasil.
Vale lembrar que há grande desnível entre os salários pagos pelos clubes mais ricos e mais limitados, em cada grande liga. Na Premier League isso não é exceção. Manchester City, Manchester United, Chelsea e Arsenal pagam entre R$ 16 milhões e R$ 20 milhões a seus atletas. Clubes com capacidade menor de arrecadação, como Burnley e Leicester, desembolsam, em média, R$ 4 milhões por jogador.
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