O Bahia deu uma pausa no Campeonato Brasileiro, virando suas atenções para a Copa Sul-Americana. O Tricolor enfrentou o Universidad César Vallejo, na Arena Fonte Nova, e conseguiu uma boa vantagem para o jogo de volta no Peru.
Dando prioridade ao Brasileiro, mas focado no torneio internacional, o técnico Gilson Kleina poupou alguns jogadores. As novidades ficaram por conta de Titi, Fahel e Léo Gago, antes 'considerados' titulares, os jogadores entraram nas vagas de Lucas Fonseca, Uellinton e Rafael Miranda.
O Bahia começou o jogo assustando o time peruano. Aos 6 minutos, Emanuel recebeu passe na área e finalizou para boa defesa do goleiro peruano. Parecia que o tricolor iria pra cima do César Vallejo, mas não foi isso que aconteceu.
O primeiro tempo foi sonolento, com apenas uma chance de gol para ambos os lados. O Bahia criou muito pouco na primeira etapa, a apatia tomou conta do time. Parecia até que achavam que a qualquer momento poderia sair o gol. O time peruano se fechava e marcava forte, com duas linhas de 4 fixas, dificultando ainda mais.
Com o time pouco criativo, Kleina resolveu mexer no intervalo, colocando Maxi Biancucchi no lugar de Rafinha. O time melhorou e passou a dominar a partida. O Bahia tocava mais a bola, e tentava furar o bloqueio adversário.
Aos 9 minutos, após cruzamento de Emanuel, Kieza acertou uma cabeçada para boa defesa do goleiro Libman. O time pressionava, e aos 18 minutos, um lance mudou completamente o jogo.
O garoto Pará passou por três jogadores, menos por Ciucci, que deu uma de Anderson Silva, acertando uma voadora no lateral. O juiz não pensou duas vezes, marcou a falta e acertadamente expulsou o jogador. Com um a mais em campo, o jogo ficou favorável ao Bahia.
A torcida ainda comemorava a expulsão do jogador peruano quando, no mesmo lance que ocasionou o cartão vemelho, Emanuel Biancucchi cobrou a falta com perfeição na cabeça de Titi, que mandou para o fundo da rede.
Apesar do gol, o Bahia não recou, e tentava aproveitar a quantidade numérica para aumentar o placar. Kleina foi ousado e colocou Marcos Aurélio no lugar de Diego Macedo. Diferente dos últimos jogos, o meia foi mais participativo e produtivo, mesmo mostrando estar fora de ritmo.
O time do Bahia pressionava, e o César Vallejo tentava contra-atacar, mas sempre parava no goleiro Marcelo Lomba. Até que outro lance mudou novamente o jogo. Kleina resolveu colocar Barbio no lugar Emanuel. E o predestinado William Barbio, com apenas 12 segundos em campo, fez a torcida vibrar de novo na Arena Fonte Nova.
Marcos Aurélio fez boa jogada pela direita, tentou driblar o goleiro que deu um tapa na bola, mas no rebote Barbio não desperdiçou e soltou uma pancada para estufar a rede. Novo talismã tricolor? O cabeludo não conteve a emoção e saiu extravasando muito, comemorando com o banco de reservas.
Mesmo com os 2 a 0 no placar, o Bahia ainda teve muitas chances de marcar o terceiro ou até abrir uma goleada. O time chegava com facilidade no ataque. Léo Gago experimentou de longe, fazendo o goleiro trabalhar.
Em jogada individual, Barbio também teve boa chance de marcar o segundo dele no jogo, mas chutou fraco e torto. Até Fahel tentou marcar de fora da área, mas mandou longe do gol. Era um bombardeio tricolor!
Aos 48 minutos, o Bahia perdeu outra ótima chance de ampliar o marcador. Barbio deixou Maxi Biancucchi na cara do gol, mas o argentino demorou para finalizar e foi desarmado pelo zagueiro. Logo após o juiz apitou o fim do jogo. Bahia 2x0 César Vallejo.
Com o resultado, o Esquadrão pode até perder por um gol de diferença no jogo de volta que estará classificado. Se marcar um gol, obrigará o time peruano a fazer quatro. Por isso a importância de não tomar gols dentro de casa. Agora o tricolor tem pela frente o Fluminense, pelo Brasileiro, lá em Brasília.
DESTAQUES
Dando prioridade ao Brasileiro, mas focado no torneio internacional, o técnico Gilson Kleina poupou alguns jogadores. As novidades ficaram por conta de Titi, Fahel e Léo Gago, antes 'considerados' titulares, os jogadores entraram nas vagas de Lucas Fonseca, Uellinton e Rafael Miranda.
O Bahia começou o jogo assustando o time peruano. Aos 6 minutos, Emanuel recebeu passe na área e finalizou para boa defesa do goleiro peruano. Parecia que o tricolor iria pra cima do César Vallejo, mas não foi isso que aconteceu.
O primeiro tempo foi sonolento, com apenas uma chance de gol para ambos os lados. O Bahia criou muito pouco na primeira etapa, a apatia tomou conta do time. Parecia até que achavam que a qualquer momento poderia sair o gol. O time peruano se fechava e marcava forte, com duas linhas de 4 fixas, dificultando ainda mais.
Com o time pouco criativo, Kleina resolveu mexer no intervalo, colocando Maxi Biancucchi no lugar de Rafinha. O time melhorou e passou a dominar a partida. O Bahia tocava mais a bola, e tentava furar o bloqueio adversário.
Aos 9 minutos, após cruzamento de Emanuel, Kieza acertou uma cabeçada para boa defesa do goleiro Libman. O time pressionava, e aos 18 minutos, um lance mudou completamente o jogo.
O garoto Pará passou por três jogadores, menos por Ciucci, que deu uma de Anderson Silva, acertando uma voadora no lateral. O juiz não pensou duas vezes, marcou a falta e acertadamente expulsou o jogador. Com um a mais em campo, o jogo ficou favorável ao Bahia.
A torcida ainda comemorava a expulsão do jogador peruano quando, no mesmo lance que ocasionou o cartão vemelho, Emanuel Biancucchi cobrou a falta com perfeição na cabeça de Titi, que mandou para o fundo da rede.
Apesar do gol, o Bahia não recou, e tentava aproveitar a quantidade numérica para aumentar o placar. Kleina foi ousado e colocou Marcos Aurélio no lugar de Diego Macedo. Diferente dos últimos jogos, o meia foi mais participativo e produtivo, mesmo mostrando estar fora de ritmo.
O time do Bahia pressionava, e o César Vallejo tentava contra-atacar, mas sempre parava no goleiro Marcelo Lomba. Até que outro lance mudou novamente o jogo. Kleina resolveu colocar Barbio no lugar Emanuel. E o predestinado William Barbio, com apenas 12 segundos em campo, fez a torcida vibrar de novo na Arena Fonte Nova.
Marcos Aurélio fez boa jogada pela direita, tentou driblar o goleiro que deu um tapa na bola, mas no rebote Barbio não desperdiçou e soltou uma pancada para estufar a rede. Novo talismã tricolor? O cabeludo não conteve a emoção e saiu extravasando muito, comemorando com o banco de reservas.
Mesmo com os 2 a 0 no placar, o Bahia ainda teve muitas chances de marcar o terceiro ou até abrir uma goleada. O time chegava com facilidade no ataque. Léo Gago experimentou de longe, fazendo o goleiro trabalhar.
Em jogada individual, Barbio também teve boa chance de marcar o segundo dele no jogo, mas chutou fraco e torto. Até Fahel tentou marcar de fora da área, mas mandou longe do gol. Era um bombardeio tricolor!
Aos 48 minutos, o Bahia perdeu outra ótima chance de ampliar o marcador. Barbio deixou Maxi Biancucchi na cara do gol, mas o argentino demorou para finalizar e foi desarmado pelo zagueiro. Logo após o juiz apitou o fim do jogo. Bahia 2x0 César Vallejo.
Com o resultado, o Esquadrão pode até perder por um gol de diferença no jogo de volta que estará classificado. Se marcar um gol, obrigará o time peruano a fazer quatro. Por isso a importância de não tomar gols dentro de casa. Agora o tricolor tem pela frente o Fluminense, pelo Brasileiro, lá em Brasília.
DESTAQUES
Não queria destacar apenas um jogador, mas sim o grupo. O elenco tricolor vem mostrando que é forte e tem ótimas opções de reposição. Até os jogadores que vem entrando no decorrer dos jogos, vem decidindo e ajudando a equipe.
Mais uma vez gostei da atuação de Emanuel Biancucchi. A bola chega quadrada e o jogador devolve redonda. Vem crescendo muito de produtividade, e melhorando a cada dia. Titi, que perdeu a vaga de titular, aproveitou bem a partida e deve ter colocado uma interrogação na cabeça de Kleina. Além do gol, o zagueiro foi seguro na defesa, principalmente no segundo tempo.
Outro que gostaria de destacar é o volante Léo Gago. Teve uma atuação sólida. Foi bem na contenção, marcando muito no meio campo, e sempre aproveitando a boa finalização que tem para assustar o goleiro adversário.
Mais uma vez gostei da atuação de Emanuel Biancucchi. A bola chega quadrada e o jogador devolve redonda. Vem crescendo muito de produtividade, e melhorando a cada dia. Titi, que perdeu a vaga de titular, aproveitou bem a partida e deve ter colocado uma interrogação na cabeça de Kleina. Além do gol, o zagueiro foi seguro na defesa, principalmente no segundo tempo.
Outro que gostaria de destacar é o volante Léo Gago. Teve uma atuação sólida. Foi bem na contenção, marcando muito no meio campo, e sempre aproveitando a boa finalização que tem para assustar o goleiro adversário.
Fellipe Costa
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