O Bahia entrou em campo, para meu desespero, com a volta do dogma dos 3 volantes. Inacreditavelmente conseguiu ser um pouco melhor do que nas apresentações anteriores.
Quem ouviu pela Rádio Metrópole teve uma falsa impressão. Não foi um passeio Tricolor. Foi uma partida feia, truncada, com o Inter "se jogando de qualquer altura" e o Bahia, de boa, esperando o erro do adversário. O gol Tricolor parecia uma questão de tempo, pela Rádio. Na TV o tempo seria um pouco maior. Faltava o último toque, o penúltimo e, porquê não, o antepenúltimo, também.
Rhayner, com seu visual cosplay de Simon Phoenix (O Demolidor), foi um demolidor de jogadas. Errou muito e foi o pior da partida. Como a gente sabe que ele joga bola, a cobrança tem de ser ainda maior.
Sempre evito falar de arbitragem, mas pqp, mais uma vez tivemos um pênalti não marcado e um gol que saiu de uma falta, também não marcada, em cima de Ronieire. Aí fica complicado pra qualquer time. Tá na hora da diretoria bradar com a CBF, pois está virando palhaçada.
Eis que saiu o gol, que era questão de tempo, lembra? Mas do lado errado.
Fim de primeiro tempo e a clara sensação de que fomos injustiçados. Mas futebol é bola na rede, e erramos muito quando chegamos na cara do gol.
Segundo tempo e o Tricolor voltou sem alterações. E aí, mais desespero. O Inter tirou os volantes e meteu meias-ofensivos. O Bahia se encolhia, Kleina meteu o esquema com 2 zagueiros, 3 volantes e 4 laterais (com 2 improvisados, claro). A esperança diminuía junto com a minha paciência. O Inter pressionava e o segundo gol "era questão de tempo", e mais uma vez foi. Só que agora, para nossa alegria, pro lado do time que mais se defendia. Henrique saiu do banco pra lembrar a Kiesa "como fazer um gol de centroavante". A bola parada salvava o Bahia mais uma vez.
Depois do gol o Bahia continuou pressionando e os colorados perderam a pouca motivação ainda existente. Melhor pra gente. Fim de papo e passamos do Internacional para a fase Internacional da Sulamericana.
Bora Baêa Minha Porra! Jogar contra o Inter de Porto Alegre, sempre traz boas lembranças. Vencer os caras no Beira Rio, foi massa. Agora, eliminar eles de uma competição internacional, teve gostinho de vingança. Sem o maldito toró de 89, tchê, a gente broca em alta!
El Brocador agora vai dar um descanso e pensar no Coxa. E aí, papá, é vencer ou vencer!
Veja os gols
Segundo tempo e o Tricolor voltou sem alterações. E aí, mais desespero. O Inter tirou os volantes e meteu meias-ofensivos. O Bahia se encolhia, Kleina meteu o esquema com 2 zagueiros, 3 volantes e 4 laterais (com 2 improvisados, claro). A esperança diminuía junto com a minha paciência. O Inter pressionava e o segundo gol "era questão de tempo", e mais uma vez foi. Só que agora, para nossa alegria, pro lado do time que mais se defendia. Henrique saiu do banco pra lembrar a Kiesa "como fazer um gol de centroavante". A bola parada salvava o Bahia mais uma vez.
Depois do gol o Bahia continuou pressionando e os colorados perderam a pouca motivação ainda existente. Melhor pra gente. Fim de papo e passamos do Internacional para a fase Internacional da Sulamericana.
Bora Baêa Minha Porra! Jogar contra o Inter de Porto Alegre, sempre traz boas lembranças. Vencer os caras no Beira Rio, foi massa. Agora, eliminar eles de uma competição internacional, teve gostinho de vingança. Sem o maldito toró de 89, tchê, a gente broca em alta!
El Brocador agora vai dar um descanso e pensar no Coxa. E aí, papá, é vencer ou vencer!
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