Antes da bola rolar, além da presença do argentino Emanuel Biancucchi na equipe titular, outro jogador chamou a atenção da imprensa antes da bola rolar no Estádio Joia da Princesa, palco do triunfo tricolor sobre o Figueirense. Rhayner, titular nos últimos jogos, sequer foi relacionado para o jogo.
O atleta, que sentiu a região do púbis, sequer foi colocado pelo treinador Gilson Kleina no banco de reservas, o que o credenciaria para ser uma opção visando o decorrer da partida diante do Figueirense.
Apesar do incômodo, que não foi o motivo da ausência do atleta, Rhayner ficou de fora da concentração do elenco por opção da comissão técnica.
O diretor de futebol do Bahia, Rodrigo Pastana, afirmou que a decisão de Rhayner não estar no jogo, ou pelo menos no banco de reservas, partiu exclusivamente da comissão técnica.
Rhayner, ao ser substituído no jogo contra o Cruzeiro, não gostou da opção de Gilson Kleina e, ao deixar o gramado do Mineirão, fez duras críticas ao comandante que não ouviu o protesto do jogador.
O auxiliar Charles Fabian, ao observar o comportamento do atleta, não gostou da postura de Rhayner e os dois iniciaram uma discussão que precisou ser contida por membros da comissão técnica do clube.
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